
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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Banda Mel fez bonito na confraternização da Unidos do Natal, não deixando um só assento vago in memoriam de Murilo Belchior, último partinte da Escola, com passagem só de ida ao céu.
Marcelo Feitosa foi o primeiro a chegar, logo depois, Marcos Bandeira, Maurício Leal, Kalu Neto Brandão, Álvaro Andrade, Assis Antero, Cláudio Philomeno, Givaldo Sisnando, Américo Picanço, Carlos Augusto Moraes, Danilo Gurgel, Cisninho Cysne, Chiquinho Aragão, Bil Farias.
Edilmo Cunha trouxe retrato emoldurado do inesquecível companheiro, que permaneceu na parede todo tempo que durou, enquanto Joseoly Moreira ia soltando, em pinceladas, perfis dos treze pranteados.
A propósito, Neto Ramalho estreou, formando tio João Melo entre os que se foram.
Adrísio Câmara teve filho Magno e neto nominado, que o ano passado já havia trazido a solidariedade da nova geração.
Pretendemos aqui ressaltar o comparecimento de Lúcio Alcântara, pelos ex-governadores, e os presidentes da Federação das Indústrias, Ricardo Cavalcante, e Associação Comercial, João Guimarães, com filho João Porto.
Faz-se mister ressaltar a legação do Náutico, Jardson Cruz, Jorge Medeiros e Joaquim Guedes, que foi quem me deu o título, honrando seu Sócio Benemérito.
Paulo Sérgio comandava a mesa da entrada, tendo introduzido o Rei do Caranguejo, ou filho dele, Liano Lourenço, que causou excelente impressão.
Carlos Araruna à testa da patota do Esporte Clube, que ele preside, tais Joaquim e Dedé Gadelha, Sebastião Arraes, Tim Corrêa.
A ASVA, sigla da Associação Sem Vida Alheia, muito bem representada pelos dois César, Montenegro e Galvão.
Aristocracia da Laranja de Russas, que amargando virou mel, por João de Deus Costa Lima.
Ricardo Caminha sambarcava o colunista que há muito deixou de ser baby, Cláudio Cabral.
Rui Dias, desta vez, sem antigos companheiros de mesa, e Rubens Studart, sem o filho, que não conseguiu largar São Paulo.
O publicitário Evandro Colares comboiou o vice-prefeito Élcio Batista, que sentou praça entre pioneiros Leopoldo Vasconcelos e Manoel Milfont, sempre secundado por Ramiro.
E para finalizar, estabelecerei que Fernando Cirino enviou consogro Aristófanes Canamary, para aguardá-lo enquanto helicóptero girava, formando, então, roda com Beto Studart, Cláudio Targino e Antunes Mota, à qual se incorporou sempre bem-vindo Waldyr Diogo.
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