
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Trazida de Jacinto de Thormes para inaugurar o Centro Massapeense do Arrudinha e conceder a primeira contradança à glamour-girl Fernanda Parente, que ainda hoje não teve sucessora.
Batizar a boate dos Pinheiro, Ésio, Elísio, Francisco e Sigefredo, de Meia Noite, procurando imitar a do Copacabana Palace.
Batizar o restô do Iracema Plaza de Panela, quando minha amiga Ignez Fiúza e decoradora insistia fosse Tacho.
Convidar dom Aloísio Lorscheider, por minha própria conta, para a despedida do general Milton Tavares, comandante da Décima Região, sem que o governador Adauto Bezerra de nada soubesse, e seu homenageado também.
Para vocês terem uma ideia, o general, que saiu daqui para comandar o Exército em São Paulo, ficou tão feliz, que levou a foto da minha coluna em que ele aparecia com o cardeal, para mostrar aos colegas do Sul.
Alcunhar o cirurgião Glauco Lobo de O Bisturi Afiado.
Batizar de Clube Volare a turma mais vistosa do Ideal até hoje, tendo provavelmente como musa Maria Cláudia Oliveira e de coordenadora, Heliane Pimentel, que depois se tornaram Bichucher e Castro.
Reitorisa, para a mulher do Reitor da Universidade Federal, tendo sido a primeira a receber essa denominação a senhora Roberto Bezerra, mãe de quem foi prefeito.
Chamar confreira Adísia Sá de A Pequena Notável.
O Ideal, de Monsenhores, o Náutico, de Colunas do Meireles, e o Iate, de Clube da Enseada.
Alcunhar Manuel Eduardo Pinheiro Campos de Meu Patrão Inesquecível.
Margarida Borges, de Delegada Que Só Prende Por Amor.
Fernando Mota, de Aurélio e Rita, O Filho de Todos os Anos.
José Moreira, de Hospedeiro do Presidente.
José Macêdo, de Leitor Número Um.
Clovistas e Parentistas, para as duas correntes que empalmavam o poder no Diretores Lojistas do Santa Lúcia.
Luís Gentil, de Vencedor no Xadrez da Vida.
Trazer Ibrahim Sued para pôr a faixa em Auta Rojas, Glamour-Girl em 1956, no Náutico.
Dividir sociedade cearense em Antes, Durante e Depois de Maristher de Carvalho Gentil.
Fixar em Capitão Bosco, denominação da ponte sobre o Rio Barra Nova, limítrofe entre Icaraí-Cumbuco.
Nomear praia sede do pôr do sol das quintas-feiras de Horizonte Novo.
Pôr o nome de Veterados nos governos Virgílio Távora, sobretudo o Redentor Primeiro, entre 1963-1966.
Ter obtido junto a meu amigo Waldemar de Alcântara luz para o Cumbuco.
Haver denominado de Barrados do Baile aqueles que foram despedidos de J. Macêdo, e que lhe ofereceram big comemoração na própria Fazenda Canhotinho, tendo falado em nome de nosso saudoso e brilhante Evandro Pedro Pinto.
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