Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
À guisa de informação: Bisturi Afiado foi criação deste repórter para acentuar competência cirúrgica do dr. Glauco Lobo.
Chamo civil o convidado para um jantar ou festa que não tinha obrigação de ser chamado, quer dizer, não é aparentado dos anfitriões.
Um dos maiores momentos, quando Zózimo publicou em sua coluna, a mais exclusiva do Rio, minha sugestão de batizar de Carlos Lacerda o Aterro da Praia do Flamengo.
Antes de o Diogo inaugurar, o Moderno, na Major Facundo, quase esquina da Liberato Barroso, era nosso cinema mais chic, tendo até piano nas noturnas de domingo.
Ao contar uma história antiga, nunca diga "estou vendo como se fosse hoje", pois essa frase leva, quem está ouvindo, a desconfiar que seja verdadeira.
Oscar Wilde sempre estabeleceu que a mulher joga tudo no mato, ao perguntar para o parceiro: Você me amará para sempre? Porque nada que é para sempre dura.
Tendo grupo definhado, após partida de Glorinha Nogueira.
Apenas uma, no último fim de semana no Ideal, Luciene Beviláqua.
Veterano da Escola Unidos do Natal, Fernando Cirino.
Abrilhantando, com Teresa, blog Brasileiro de hoje.
Após dois anos de apenas uma edição, nos padrastos 20 e 21.
Correio cearense volta semestral.
Quarta, 12 de janeiro: Luíza Vieira, mulher do dr. Walber, da minha via-saúde... Anastácio Marinho, advogado filho nominado de amigo que teve decisiva participação no meu retorno ao O POVO... Luciana Bezerra, matrimoniou Binho, ingressando no clã de Juazeiro... Adelino Pinheiro... Teresa Martins, cujo marido tem honrado nome herdado do pai.
"Muitas pessoas perdem as pequenas alegrias enquanto aguardam a grande felicidade."
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