Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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Ary Albuquerque lançou um punhado de livros no Ideal, em prol da Santa Casa.
Tanto que estava presente o mordomo da instituição, Luiz Marques, que por sinal, foi o maior prefeito curta-metragem que Fortaleza já teve.
Foi um acontecimento plural, pois teve Faria Guilherme declamando poemas do autor, e Edilson Boyna tocando algumas das composições musicais.
Outro detalhe é que as mesas e cadeiras utilizadas provieram de sua fábrica, adquirida do saudoso Chicão Jereissati.
Roberto Albuquerque, representante da família da Aba Film, prendeu atenção da mesa que ocupava, contando suas histórias com charme habitual.
Que inclui seu encontro na Casa Branca, quando bolsista, com o presidente John Kennedy.
Quinta, abriu a I Feira do Livro, na Academia de Letras.
Tendo Lúcio Alcântara recebido general Júlio Lima Verde, do Instituto Ceará, Vicente Alencar, pela Retórica, e Reginaldo Vasconcelos, pela Literatura e Jornalismo.
Hoje, no meu terreiro, só deu Adauto, que bem merece.
Na coluna e no blog.
Concludentes de 1972 da Faculdade de Direito festejam Ouro em dezembro.
Dia 16, com jantar dançante, no Ideal.
Sábado, 22 de outubro: ministro Valmir Campelo, lente em Brasília da Família Jangada Clube .... Desembargadora Gisela Nunes da Costa, excepcional figura remida do Tribunal de Justiça .... Lincoln Machado, telecolecionador .... Guiomar Marinho, cearense adotiva do Paraná .... Eduardo Corrêa .... Teresita Aguiar, que foi primeira-dama do Tribunal de Contas da União.
"E se não choras, do que costumas chorar?"
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