Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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Foi um encontro pequeno, todavia, sólido, puxado por Lúcio Alcântara.
Estou falando, no caso, na abertura do Memorial da Crônica Social, ocorrida na manhã de ontem, no Palácio da Luz.
Na qualidade de único sobrevivente do quinteto pioneiro, falei curtamente.
Os outros, já faz tempo, estão lá em cima, Judith Sandy, Walter Moreno (Walbamo), Roberto Antunes (Lord Byron) e Geraldo Silveira (Sangerie).
Principal coordenadora, desembargadora Gizela Nunes teve participação intensa nas elaborações.
Juarez Leitão prontamente ligou meu pobre nome à descoberta da pedra filosofal, talvez exagerando, porém, seguro.
Cabendo a Ana Vládia Mourão fechar o parlatório, presidindo Associação das Jornalistas e Escritoras do Brasil e titular da Fortalezense de Letras.
Duas onguistas Sorriso Colgate na largada do Memorial da Crônica.
Margarida Alencar e Maria Amoreira.
Em sua clínica particular, dr Valdélio Leite me apresentou a Irene Pereira.
Namorada e vizinha, além de simpatia total.
Meu Carnaúba transpôs o Arco-Íris.
Atingindo Milão, de onde Luca Bertuzzi me abraçou online.
Quarta, 30 de novembro: Carlos Alberto Farias, tendo hoje como consorte arquiteta Vera Valente .... Luiz Gentil Neto, que matrimoniou sobrinha do Edson Queiroz .... Delane Nápravnik, hoteleira em Porto das Dunas .... Mário David Albuquerque .... Rafael Wanderley, do clã Apiguana.
"Uma paixão se conhece pelo extremo, o amor pelo centro"
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