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Quando o alto vem abaixo
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Quando o alto vem abaixo

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Tipo Opinião
Lêda Maria e Ticiana Sudatti, cujo Rafael pôs sua magia dominical nas panelas vibráteis (Foto: Artist-freed)
Foto: Artist-freed Lêda Maria e Ticiana Sudatti, cujo Rafael pôs sua magia dominical nas panelas vibráteis

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A residência altaneira do leste dá ideia precisa de que só os Holanda poderiam morar lá, enquanto nosotros, pobres mortais, temos de nos contentar com uma tarde anual, quando Mana festeja a vinda ao mundo do seu, do nosso, do deles, Manoel.

Tive o privilégio de dar as boas-vindas, e logo na calçada, aos primeiros baixantes, Daisy Guimarães e marido Leônidas, tantas vezes citado pelo Marciano Lopes como o garoto danado que enfeitiçava as moçoilas da Praça do Carmo e arredores.

Recebi também o campeão medicamentoso Deusmar Queirós e sua Auricélia, e mais tarde, já lá em cima, com Vera, filha de meu pai radiofônico, Zepessoa, o médico que, indicado pela saudosa amiga Leônia Lins, pôs minha garganta rebelde no lugar, dr Luciano Bezerra de Menezes.

Rever Heloísa de Castro, com quem me deixei fotografar, e Firmo, a quem mandei o Evando colher, junto ao nataliciante.

Wilma Patrício chegou jangadaclubense acompanhada, quais sejam, Beatriz e Manoel Viana.

Divisei Daniele Pontes e Alexandre, e conferi que ajudavam a receber, coadjuvando pai e mãe.

E mais chegados chegando, tais Stella e Pio Rodrigues, casal insuperável, prefeito que Fortaleza não teve, Juraci quis e amigos da onça do Cambeba não quiseram.

Percebi vitória de Domar Pessoa no jogo da varanda, aliás, é consogro de Roberto e Tânia Macêdo, que foi goleiro do meu time na Dom Luís, naqueles tempos que, estando tudo tão bom, ninguém quer que volte.

Julguei falar com mais de mil pessoas, e distribuí tantos afetos, num atordoamento amigável, simpático e elegante.

Dei ouvidos até mesmo a Jacaúna, suando frio, de tanto arrumar, embora esteja tudo pronto desde primeira noite, a qual faz um tempão.

Topei com Márcio Luz e Tales Varela, que me trouxeram à memória algumas atuações juntos na Maraponga, sobretudo, quando da visita dos embaixadores africanos que ali aportaram, no momento maior então moveleiro, e ainda dentro da família, dra Tânia e Amilton Pereira.

A Simone Holanda e Aristeu, que adentravam, mencionei ter sido sogra e mãe, Sara Aguiar, a maior biribista que enfrentei no Ideal, provavelmente a única mulher que presenciei saber cartear, falo quando a canastra não é obrigatória, como ocorre hoje em dia.

Aconteceu até uma neta, que se chama Lara, filha de Cid, e vendendo simpatia.

 

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