Andei revirando gaveta antiga com papeis novos, procurando material para continuar a crônica do almoço-sucesso da Confraria dos Amigos e Vinhos.

Direi, inicialmente, que o mais efusivo pareceu ser o dr Weiber Xavier.

Que fez companhia aos irmãos Medina, Arlen e Alexandre Néri, na esticada papeante.

O mais orador foi o protagonista, que se valeu do maior sonetista cearense, Otacílio Colares, quando produziu o antológico Amigos.

O Mais Azul, Rodrigo Barroso, da casa do Barão de Camocim.

O Mais Festejado, Nelson Montenegro, com cara de ressuscitado bem-sucedido.

Com os automóveis não saindo do noticiário, revenda esteve representada por Felipe Neves, e a banca (Direito), por Edson Santana.

Tendo sido posto no mundo por Maninho Brígido, que não estava presente, Duda se valeu daquele que o manteve vivo.

Não sendo confreiros, porém solidários com o irmão Paulo Sérgio, João e Alexandre Santa Cruz.

Não bebendo absolutamente nada, daí ostentar um convincente aspecto facial, Menino Camurça enchia o copo de saudade da Anita, de quem um dos viúvos.

Os Fontenele, cujo ramo Ferreira, que mais ou menos recentemente perdeu meu amigo Célio, tinham o Manoel.

Os colunistas hebdomadários, por Marcus Lage, que não era o único chapéu.

O propagador Marcos André Borges saiu, mas voltou, afinal, entre outras vantagens, além de torcedor do Fortaleza, foi um dos baluartes.

Pela Escola Unidos do Natal, falemos do Paulinho Cruz, que não pertencente ao núcleo promotor, se deslocou até a orla, sempre considerado uma amena figura, que compõe bem qualquer roda.

Tinha mais advogado, por exemplo, o criminalista Leandro Vasquez.

Participante light, pois não frequenta a patota, sentou-se César Cals, lateralmente com doce Inês, única varoa, pois o ágape comportou apenas cidadãos.

O Mais Tributarista, Lúcio Flávio Pimentel, e ainda da área financeira, Márcio Menezes.

Quem ainda não citado, não perde por esperar, pois o que aconteceu no Ibiza merece ser espraiado.

Até e bola pra frente!