
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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Induzido por Fátima Parente, tive encontro de muita saudade, numa manhã no Mercadinhos São Luiz do Cocó.
Viúva do Flavinho, que herdou nome de um dos meus patrões na Rádio Iracema da Praça José de Alencar.
Filha de Walter e Norma Cabral, amigos que me abriram as portas do fechado Country Club da Barão de Studart.
Ele, sempre disposto a me mandar servir um uísque pelo Pedrinho no bar.
E ela, junto à Elisa Boris, me dando acento na mesa no sextafeirino Chá das Senhoras, do qual colunista era único varão.
Aliás, atual prefeito de Aracati, Bismarck Maia, sempre considerou Fátima uma das preciosidades de sua geração, de cuja roda participava com Gláucia.
Confesso que peguei uma sobra no saldo do restô que Selma Pagneretti e seu marido, saudoso Mário, tocaram em Florença.
Uma garrafa de Chianti, que é o meu tinto italiano favorito.
Partiram grandiosas Dóris Monteiro e Leny de Andrade, ambas trazidas por mim, a primeira, pro José de Alencar, e a outra, pro Centro de Convenções.
Aliás, se valerem os sucessos brasileiros que Degas Aqui promoveu, mereço medalha nacional.
O Ferroviário, que com as derrapagens de Ceará e Fortaleza, no final de semana, lavou a honra do futebol cearense.
Passa agora de Ferrim a Ferrão.
Missa por Cássio Borges, sete da noite de hoje, na Capela do Hospital Militar.
Engenheiro que formava na legenda do Dnocs, que, por sinal, conheci pessoalmente, pois pai de um amigo, Marcos André.
"Poucos veem o que somos, mas todos veem o que aparentamos"
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