
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Amigo bastante apreciado pelos que usufruíam de sua prazerosa convivência.
Kalu Neto Brandão teve a despedida da qual se fez merecedor.
Com a Banda Mel, de tantos folguedos, enviando à Eternus quase toda sua formação.
Só não comparecendo quem, por motivos alheios à vontade, decididamente não pôde comparecer, tais Givaldo Sisnando e Américo Picanço, cunhados que viraram irmãos.
Entre os que baixaram e foram anotados, pro último adeus, em irrestrita ordem alfabética.
Álvaro Andrade, Assis Antero, Chiquinho Aragão, Cláudio Philomeno, Danilo Gurgel.
Edilmo Cunha, José Gerardo Pontes, Manoel Veras, Marcos Bandeira, Maurício Leal e Zeoly Moreira.
Boni da Globo lançou seu próprio vinho.
Porém, em vez de Sangue Marinho, batizou de Sangue de Boni.
Graças a Deus, acabou cordão de latas vazias no para-choque dos noivos.
Fazia barulho e não tinha a menor graça.
A Air France deu uma lição de como atrasar um voo.
Até no hotel de espera, o Gran Marquise.
Na quinta, advogado de primeira, Estenio Campelo, antes de atingir torrão Crateús, baixou em Canindé, pro café matinal .... Sociedade Cearense estabelece, como folhinha única desta segunda, Vera Sílvia de Castro, cujo marido, Sílvio, presidiu Administrativa e Conselho do Ideal.
"Todos reclamam da própria falta de memória, ninguém da própria falta de senso."
(La Rochefoucauld, Coleção Oto de Sá Cavalcante)
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