
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Manoel Porto, que vestiu sua última casaca num baile da Glamour-Girl que promovi em casa de Alberto e Valdívia Machado, hoje uma unidade do Mercadinhos São Luiz, quina de Santos Dumont com Rui Barbosa.
Jorge Guinle, que me recebeu, com sua peculiar distinção, na Granja Comari, depois rachada entre o Banco Central e a Confederação
de Futebol.
José Moreira, que desenvolveu a Cidao, Companhia Industrial de Algodão e Óleo, da qual se desfez após a negativa do filho Ricardo em assumir a empresa.
Bertrand Boris, outra casaca do Ideal, nos natalícios e réveillons.
Antônio Gomes Guimarães, segundo presidente dançante do Náutico do Meireles, tendo Romeu Aldigueri sido o primeiro.
Ossian de Aguiar, altamente convincente no tratar, cirúrgico e social.
Luís Gentil, presença de espírito reforçada pela boa educação.
Ivens Dias Branco, incomparável como empresário e pessoa.
Virgílio Távora, exemplo vivo de correção.
Deusimar Lins Cavalcante, como frequentador e anfitrião, ímpar.
Francis Bloc-Boris, difícil não se gostar dele.
Maître Batista, merece, pela excelente convivência.
Edmilson Pinheiro, recebendo ou frequentando, agradável sempre.
Rubens Costa, além da maneira de tratar, formou com Raul Barbosa a grande dupla de presidentes do Banco do Nordeste.
Aprígio Fernandes, maior arrendatário do Cassino do Ideal, professador do boca de siri, até mesmo quando os cheques voltavam.
Dom Aloísio Lorscheider, aquele que não saiu papa por excesso de educação.
Dante Costa Lima Vieira, exemplo de boa educação em sociedade.
Luiz Carlos Aguiar, um dos presidentes do Ideal mais corteses de toda vida.
Marcelo Caracas Linhares, feição aristocrática.
Salomão Maia, boa educação evidente.
Omar O'Grady, apontado no Country como mestre.
Otacílio Colares, em prosa e verso.
Pedro Lazar, o hoteleiro idealista.
Jaime Machado da Ponte, benquisto onde quer que chegasse.
Paulo O'Grady, possuidor de alto ibope, quer dizer, fazia o tipo daquele de quem todo mundo gosta.
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