
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Ao Humberto Bezerra, por ter cedido à minha patota casa da Chapada, que logo depois derrubava e mandava erguer outra.
Ao Carlos Jereissati, de quem recebi primeiro abraço, quando tive minha frequência no Ideal recuperada pelo próprio presidente Aurélio Mota.
Ao Tonho Albuquerque, por todo abastecimento fotográfico de minha coluna Pela Sociedade, com a qual estreei na Gazeta de Notícias em 13 de agosto do ano da graça de 1955.
Ao Romeu Aldigueri, por ter me escolhido primeiro jornalista para comunicar sua campanha de Moralização dos Costumes Políticos, que esteve no cerne da vitória de Murillo Borges, que foi um dos nossos cinco melhores prefeitos.
Ao Adauto Bezerra, quando lhe comuniquei não poder aceitar o convite pro Cerimonial da Abolição, pelo direito de indicar, coisa que imediatamente fiz, o Nonato Viana, que atuava no BEC.
Ao Sérgio Philomeno, que me proporcionou rever o grande pianista Sacha na boate do Leme Palace do Leme.
Ao amigão José Maria Montenegro, que me pôs na comissão receptiva da Miss Elegante Bangu Maria Sônia Soares de Araújo, que viria a ser a segunda mulher do Adolfo Gentil.
Ao Edson Queiroz, que me ensinou modo correto de gelar a vodca.
Ao Antônio Bandeira, que me levou pra almoçar no Maison de France, para testemunhar sua desistência de levar Sandra Gentil pra Paris, a não ser que ela desistisse de levar os filhos, pois não queria criança por perto dele no apartamento.
A Ayrton Rocha e Tarcísio Tavares, por terem me aberto as portas da televisão, sob patrocínio de J. Macêdo.
A Vilmar e Simone Pontes, por terem me proporcionado conhecer Guarujá no pique.
Ao José Pontes de Oliveira, maior banqueiro que o Ceará já teve, por ter algumas vezes atualizado minha ficha no União.
Ao estimado Osvaldinho Studart, em cuja companhia eu estava, no quase acidente na Baía de Guanabara, quando a Tereza resmungava seguidamente, "e agora, o que será da Maria?"
Ao Fernando Mota, meu contempor no Marista Cearense e irmão do governador Gonzaga, residente, faz tempão, no Rio, por haver me proporcionado conhecer o Teatro Municipal.
Ao Lúcio Alcântara, por ter dado um empurrão junto ao pai governador, na energia elétrica da orla.
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