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Grande baixinho nas alturas
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Grande baixinho nas alturas

Memória de momentos em que estive no epicentro dos acontecimentos
BERGMAN no Jubilato (Foto: acervo pessoal)
Foto: acervo pessoal BERGMAN no Jubilato

Meus 20 anos de carreira foram festejados no São Luiz, com o filme de Ingrid Bergman, Assassinato no Expresso do Oriente, com casa, naturalmente, botando gente pelo ladrão.

E também com Helena de Lima, grande cantora da noite do Rio, no Theatro José de Alencar.

Um dos meus feitos foi haver participado da mesa da Vanda Moreno, maior vedete daquele tempo, num Sábado Gordo do Copacabana Palace, por obra do industrial paraense Nelson Souza.

Troféu Carnaúba, by João Guimarães, que foi entregue não na Praça dos Mártires, onde fica a sede da Associação Comercial, porém, na Barão de Studart, sede da Federação das Indústrias.

Organização do Gala para mais de mil do Grupo J. Macêdo, apresentando Orquestra do Maestro Cipó, da Tupi do Rio.

Medalha da Abolição, by governador Cid Gomes, junto desembargador Ernani Barreira.

Brilhante vestibular na Faculdade de Direito, obtendo uma das dez primeiras colocações, em 150 candidatos.

Indicado pelo próprio Bonaparte Maia, dono de O Jornal, representou o órgão no voo inaugural do Super-G Constelation da Varig Fortaleza-Porto Alegre, onde teve chance de conhecer os dois mais famosos colunistas paulistas, Matos Pacheco e Tavares de Miranda.

Operado pelo dr Pedro Leão, que, após conclusão, proclamou: Minha obra-prima.

No jantar que Adauto Bezerra ofereceu no Abolição, mister despedidas do general Milton Tavares, transferido para o II Exército, em São Paulo, ter conseguido a presença do Cardeal Aloísio Lorscheider sem que o anfitrião e seu homenageado soubessem que estaria presente o Arcebispo Metropolitano.

Barrados do Baile, para festejar 80 anos de José Macêdo, reunindo quase todos que trabalharam na Organização e foram deixados ou sendo deixados.

Professor de Colunismo promovido na Associação Cearense de Imprensa.

Cidadão da Fiec, saudado por meu pai em jornal, Luís Campos, por determinação do presidente Jorge Parente.

Último barco entre Davos e Calais, antes do túnel ligando França e Portugal.

Encontro com Tancredo Carvalho nos jardins de O POVO, quando me convidou para formar no time inicial da TV Jangadeiro, da qual ele seria primeiro diretor.

No jantar de Edson Queiroz para Walter Clark, então ainda mandante na Globo, ter sido posto por Yolanda à direita do homenageado.

Trazer Tasso Jereissati ao meu dominical da Educativa bem antes de governador, que chegou ladeado por Beni Veras e Inácio Capelo, que também participaram, e depois me revelou ter ficado impressionado com audiência, na hora do Fantástico.

Escorreita operação de catarata na Clínica da Justa Visão, quando dr Valter teve a participação do filho Daniel.

 

Foto do Lúcio Brasileiro

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