Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Edilmo Cunha, apontado o formalizador, pela sensibilidade e agudeza de aglutinar, nunca foi tanto quanto no jantar do Chez Marc.
Formando a seguinte patota: Assis Antero, Manoel Veras, Givaldo Sisnando, Chiquinho Aragão.
Magno Câmara, Fernando César, Carlos Augusto Moraes, Marcos Bandeira, Zegerardo Pontes.
O motivo dessa congregação, dos mais sublimes e nobres, abrir o Jubilato deste que vos fala.
De mãos dadas, se rezou um Pai Nosso e uma Ave Maria, pelos dois mais recentes partintes, Kalu Neto Brandão e Ananias Cysne.
No mais, a excelência da comida, camarão, carne e peixe.
Declaração do cap José Macêdo, reproduzida no livro dos 85 anos.
Meu maior trunfo, na formação do estafe, foi sempre trazer gente melhor do que eu.
Marcos Peixoto e a feijoada anual do Crato.
Bem à vista.
Em O Maratonista da Rata 80, Eduardo Fontes dividiu as dedicatórias.
Além do reitor Martins Filho e o jornalista Dorian Sampaio, colocou Beatriz Philomeno, acentuando que ainda hoje está presente nos mangueirais remanescentes da Gentilândia.
Sábado, 21 de junho: Arnóbio Tomaz .... Selma Pagneretti, que voltou à terrinha natal, após partida de Mário .... Edmar Feitosa, consogro de Ernani e Luizinha Viana .... Rosana Oliveira, nascida Ponte.
"É ACREDITANDO NAS ROSAS QUE AS FAZEMOS SE ABRIREM"
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