
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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Encontro com Lurdes Moreira no bar do Copacabana Palace, que estava em companhia matinal de sua maior amiga carioca, Lili Whitaker, primeira-dama da O Cruzeiro, a maior revista do Brasil.
Apresentação, na Avenida Rio Branco, por Hermenegildo Sá Cavalcante, a Alceu Amoroso Lima, o Tristão de Ataíde.
Recebendo Jorge Amado na casa quase praiana da Simone Pontes, que esqueceu de mandar preparar o jantar.
Levar ao Presidente Vargas, a pedido de Flávio Marcílio, o primeiro dentista oficial do Brasil campeão do mundo, Mário Trigo.
Jantar requintadíssimo, todo serviço de prata e cristal, oferecido por meus irmãos civis Leônia e Deusimar Lins, no casarão da Rui Barbosa com Deputado Moreira da Rocha, onde residiram José Carneiro e dona Sofia.
Observar Paulo Sarasate saindo do elevador do Hotel Regente, no Flamengo do Rio, missionando me contratar para trabalhar em O POVO, onde, já de saída, fiz grande sucesso.
Encontrar a pró-cearense Ivone Lopes, filha de José Lopes, conterra do Edson Queiroz, no Jubileu em 30 do Ibrahim Sued.
Assistir à estreia de Romário, que logo disse a que vinha, marcando os três do Barcelona, no Camp Nou.
Participar de uma mesa de campeões do mundo no Hotel Reis Magos de Natal, que tinha até Pelé.
Ser entrevistado pelo confreiro Egídio Serpa para o inesquecível Jornal do Brasil.
Circular com Antônio Bandeira na noite paulista, onde me apresentou a todo o círculo de amigos e amigas de quando ele morou lá.
Vinda de Jacinto de Thormes ao Ceará, cuja ideia minha o Arrudinha, que inaugurava o Centro Massapeense, aprovou.
Dançar com a mulher do cronista Jean Pouchard na Boate Meia-Noite do Copacabana, no Baile Internacional das Debutantes, do Ibrahim.
Me hospedar um quarto de século, sem nenhum ônus no curto bolso, no Glória do Rio.
Recebendo, e até provou um casquinho de lagosta da Rita Banqueteira, Luiz Severiano Ribeiro Júnior, herdeiro do magnata da distribuição cinematográfica, na Torre do Iracema.
Acompanhar as candidatas a Miss Elegante Bangu ao gabinete do prefeito do Rio, Sá Freire Alvim.
Ir ao Maracanã em companhia de Zózimo Barrozo do Amaral, o cidadão que transformou a coluna social.
Ir ao meu torrão Aurora, a mando de Virgílio Távora, cabalar com tio Zequinha Quezado votos para o grande governador, candidato, agora, à Câmara Federal.
Recebido por Zacarias do Rego Monteiro na Casa Canadá, que era a líder da elegância feminina do Brasil.
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