Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Primeiras Saudades Idealinas: Poucos meses depois de estreada a coluna na Gazeta, fui incorporado à turma jovem do Ideal.
Que, quando o clube fechava, se reunia no muro encimante da quadra de tênis, liderada pelo José Eduardo Barreira, era o Clube dos Tetéus.
Recordo também com muito carinho o Líbano Velho da Santos Dumont, onde tomei meu primeiro porre, movido a gim.
Os piqueniques dominicais no Caça e Pesca, para onde éramos transportados pelo caminhão do Adrísio, outra lembrança perene.
A casa do Régis Jucá, na Silva Paulet, onde nos reuníamos de tarde, para programar a noite.
Tertúlia dominical do eterno Maguari, que quando fechou, virou repartição estadual, mantendo a fachada característica.
Dr José Maria Bonfim baixa esta semana em Porto Alegre, mister lançar o mais recente.
Rubem Rodrigues, o Edificador, evocando seu ex-professor na Residência em Clínica Médica e Cardiologia.
Amanhã, irmão Neno atingiria o que eu faço de batente, 13 de agosto.
Setenta.
Presidente Fernando Esteves e seu braço cultural, Carlos Augusto Viana.
Lançam amanhã, sete da noite, no Salão Humberto Cavalcante, o Prêmio Literário Ideal.
Últimos nataliciantes juninos, segundo o Sociedade Cearense, Mônica Pinheiro, mulher do Jorge, um dos tocadores do Hapvida, e André Marinho, filho do Anastácio de Sousa, que teve tudo a ver com meu retorno ao O POVO .... Nilda Sucupira, viúva Rodolfo Spínola, trocou Fortaleza por Recife.
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