
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Estou acontecendo às portas do Segundo Jubileu Diamantino, tendo iniciado em 13 de agosto de 1955, ano em que o Ceará, pela primeira e última vez, deu uma Miss Brasil disputante do título mundial, no Long Beach.
Desse bendito tempo, o que eu posso dizer é que não faltou festa para mim, nem pessoas bondosas, dispostas a me reverenciar.
Jantar no Rancho Alegre, ocasião em que Edmilson e Nicinha Pinheiro receberam, inclusive, comandante da Décima Região e a sra André Fernandes.
Feijoada no Castelo de Bolso, de Luiz e Lurdes Gentil, por ocasião de um natalício.
Passeio na Baía de Guanabara, programado por Fernanda e Osvaldinho Studart, que quase dá naufrágio, mas teve o mérito de não me deixar sem assunto para o futuro.
Almoço À Leste do Éden, entabulado pelo então presidente Amarílio Cavalcante, reunindo todos seus exs.
Eduardo Tapajós, que me hospedou uma eternidade no Glória da Praia do Flamengo, me convidou para um drinque em seu apartamento, na torre do hotel, me recebendo ao lado da mulher, filha do empresário capixaba João Santos.
Estava no Hotel Plaza de Nova York, quando Henry Ford, dos automóveis, passou a láurea de Brasileiro do Ano para o cearense que se fez paulista, Luiz Eduardo Campello.
Na parte superior do Náutico, onde, a céu aberto, se realizavam as nossas vesperais dançantes, Jorge Medeiros recomendou César Galvão de localizar, hoje, a rapaziada de ontem, mister lindo coquetel que me remoçou e tocou.
Missa pela salvação do repórter, mandada celebrar pelo Roberto Martins Rodrigues, na Capela de Santa Filomena, com a presença de José Macêdo, que parece ter vindo a pé do escritório da Marcos Macêdo.
Em Santa Cruz, Paulo Sérgio recebeu a Sociedade das Vandinhas, para tocante início de noite.
No ano da trágica partida de Fernanda, Paulo e Marúzia Carvalho não programaram Réveillon, que passamos pra lá e pra cá, na zona mais pesada do Montese.
Tudo incluído no circuito festivo, Marcília Tavares incluiu o que pôde de minhas amigas na casa do leste, quando tive vez de um aparte dançante com Ana Luíza Martins de Lima, ou Porto, como prefiram.
Único rigor de todos os tempos, e aposto que não haverá outro em Guaramiranga, promovido por Marildes e Lauro Lopes.
Dois jantares na Tibúrcio Cavalcante de black-tie e um manga-de-camisa, igualmente gaudiosos, dos meus irmãos civis José e Maria Macêdo.
Casamento de Branca de Castro em Orós, afinal, fui eu quem pediu a mão ao patriarca Eliseu Batista para o Josué, com a noiva abrindo champanhe detrás da porta, na Rua Barbosa de Freitas.
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