A Mulher Benemérita, para Carola Picanço.

A Anfitriã Vocacionada, para Nicinha Pinheiro.

O Inovador, para Lustosa da Costa, quanto à coluna política.

A Glamour-Girl, para a primeira, Fernanda Parente.

Aquele Que Se Tornou Mais Amado Por Nos Dar o Gelo, para Zewaldo Cabral e o Ice.

Santa Maria, para a sra desembargador Eymard Amoreira.

A Tradutora, para Ilca Carneiro, que traduziu Lawrence da Arábia do francês para o português.

A Noiva do Açude, para Branca de Castro.

A Pequena Notável, para Adísia Sá.

A Amiga Favorita da Mulher do Século, para Consuelo Saraiva Leão Dias Branco.

A Pousada Presidencial, pra casa de José Moreira, quando presidente Castello vinha a Fortaleza.

O Notário Solidário, para Cláudio Martins, que punha no cofre e não protestava os títulos pendentes dos amigos.

O Título do Trio, Nagô, de Eduardo Campos, para Evaldo Gouveia, Mário Alves e Epaminondas, cearenses que partiram para ganhar o Brasil.

A Gravata Imortal, prateada, minha, para o Cid Carvalho, que ingressava na Academia, quando éramos colegas na Uirapuru.

O Encaminhador, Medalha da Abolição, que obtive do governador Ciro Gomes para grandioso Manoel Dias Branco, que Tasso se encarregou de providenciar a entrega.

Lígia Gentil, neta de Beliza Aguiar, de quem dizem haver sido a favorita de dona Melinha Frota.

O Banqueiro Muito Especial, para Pontes de Oliveira.

Presença não esperada na despedida do coronel Adauto para o general Milton Tavares, dom Aloísio Lorscheider, que trabalhei em segredo.

Único jornalista a inquirir Roberto Marinho, no almoço que ofereceu em seu jornal, aquele que começou de calças curtíssimas.

Clodoaldo, único campeão do mundo a receber a Cidadania de Fortaleza, via vereador Antony Costa.

Criador da sigla Da Justa Visão, para a clínica oftalmológica do dr Valter e filhos, com deveras honras, Degas Aqui.

Assessora Empresarial, Wilma Patrício.

Marina da Rússia, para Leônia Lins, admiradora de Bertrand.

Anfitriã do Rei, para Helena Jereissati, que recebeu um pretendente à Coroa Brasileira.

Colar Brilhante, para a única história que vale a pena da sociedade cearense.