Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
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De Sol ao Luar, de Pedro Bezerra de Araújo (Pierre Nadie): Se há senhorio, que seja apenas de amor.
Amar não é rio de paixões, sela uma alteridade compreensiva, atenciosa, ética e cuidadosa.
Não é de quem diz "eu te amo", todavia, de quem ama a pessoa a quem afirma.
E que o outro te seja "ouro", joia rara, que te granjeia carinho, cuidado e atenção.
Quando te deres conta de que tens a "posse" de uma amizade ou de um relacionamento.
Estarás enveredando por uma estrada sem rumo, cujo destino é temeroso, mais cedo ou mais tarde, o sorriso será lágrimas e essas, um rio de tristezas e lamentos.
Na quarta, apareci ao lado da nossa condottieri Maísa Vasconcelos.
Em O POVO da Tarde, onde o João Dummar programou me alocar, para meu gáudio.
Registro prazerosamente natalício ontem ocorrido de amável figura.
Estou me referindo, no caso, à sra desembargador Zezé (Jovita) Câmara.
Entre os que com quem trabalhei em J. Macêdo, aparecem no livro evocativo.
Reino Pecala Rae e Pedro Paulo Moura, que foi diretor de Bebidas, e que era meu vizinho na Caio Cid.
Segunda, 14 de julho: Álvaro Castro Correia, que comandou Distrito Industrial .... Giselda Medeiros, imortal ex-presidente da Associação de Jornalistas e Escritoras do Brasil .... Máximo Fiúza, que é Campelo de avó materna, e formou conosco nos Amigos do Cumbuco.
"O OTIMISMO É O PERFUME DA ALMA, SÓ QUE, ÀS VEZES, A ALMA ESQUECE DE PASSAR"
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