
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Andei passando um pente fino nos batismos que emolduravam as lojas daqueles tempos, sobretudo, envolvendo o Centro da cidade. O resultado, naturalmente completo, vem logo aí abaixo, com direito a manchetinhas.
A Gávea, de Júlio Coelho.
Banco Frota Gentil, primeiro Frota e, depois, Gentil, pois o dinheiro maior era Frota.
Mundo das Miudezas.
Rianil, a loja azul da Floriano Peixoto.
Excelsior, nome, senduvidamente, de hotel.
Pequeno Grande, Capela da Imaculada Conceição.
Ceará Rádio Clube, nome da Emissora Associada.
Casa Nova, de Gutemberg Teles.
O POVO, Correio do Ceará, Gazeta de Notícias, denominações de grandes jornais.
A Central, de Pedro Lazar, na Floriano Peixoto.
Jandaia, suco de caju exportado em lata.
Leão do Sul (caldo de cana).
Panela (único bistrô).
Cumbuco, praia de fora, mas próxima da Capital.
Iracema Plaza Hotel, criação do Pedro Philomeno, que passou pro filho Chico, onde morei quarto de século.
Náutico (nome de clube na Praia Formosa).
Broadway, de Alberto Bardawill, na Esquina do Pecado.
Casa Veneza, calçados de Ângelo De Francesco, cônsul da Itália.
Ceará Gás Butano, largada do Edson Queiroz.
A Hora Certa, do Baltazar Barreira.
Cimaipinto, máquinas e acessórios.
Peñarol, nome de time de futebol, que durou pouco.
Fame, suplemento que editei para o jornal fundado pelo Demócrito Rocha, e que serviu de exemplo.
Armazém Ceará, de meu pai Natalício.
Casa Pio, marca de Pio Rodrigues.
Casa Granito, calçados para homem.
Loja de Variedades, de Romeu Aldigueri.
Miscelânea, ao sul da Praça do Ferreira, onde se podia tomar cerveja gelada tirando gosto.
El Dourado, nome que caía muito bem para sorveteria.
A Cearense, no Quarteirão Sucesso, e seu espaço de entrada, com as inesquecíveis vitrines.
A Torre Eiffel .... Alabama, boate.
Edifício Siqueira, na Guilherme Rocha, o primeiro de José Alcy.
Ceará Chic, versão nanica de A Cearense, só que na Praça do Ferreira .... Lord, barbearia .... Álvaro, camisaria.
Casa das Máquinas, de Gontran Nascimento, que vendia a ultra-famosa Singer.
O Cruzeiro, de Rubem Lima Barros.
Sociedade cearense. Curiosidades. História. Memória. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.