
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Tardes de sábado na piscina do Castelo de Bolso, que foi ao chão.
TV-Ceará Canal 2, a Pioneira.
Pernoites nas Vinhas dos Lopes, do saudoso Lauro e Marildes, em Guaramiranga.
Pife-pafe dominical da Gisela Bonfim, a dois passos do Ideal.
Vesperais juvenis e infantis, não apreciava as matinais, no Náutico Atlético Cearense.
Mesa Volare do Ideal, da qual já partiram Brétis de Castro, João Gualberto, Celso Miranda.
Pôquer da Helena Aguiar, na Santos Dumont.
Congregação do Padre Conceição, no Cristo Rei, onde fiz pelo menos dois grandes amigos, Ernani Benevides e Valman Miranda.
Tardes dançantes do Círculo Militar, com afinada orquestra da Escola Preparatória.
Papos com Arialdo Pinho, em seu escritório do Edifício Jalcy.
Encontros com Edson Queiroz, sempre com Yolanda, no Panela do Iracema Plaza.
Companhia do Lustosa da Costa, de noite ou de dia, no restô do Ideal, que batizei de À Leste do Éden.
Os dois anos de internato no Ginásio Salesiano Domingos Sávio, de Baturité (não confundir com o Jesuítas serrano, onde meu irmão Nilson estudou.
O mês que trabalhei em A Ratoeira, no José de Alencar, da Comédia Cearense.
Apresentador do Programa Tarcísio Magazine Social, que só não ia ao ar aos domingos.
Primeira ida ao Rio, onde José Maria Vidal, irmão da Yolanda Queiroz, me hospedou, em seu apartamento de Botafogo.
Cine Diogo, em sessão da semana.
Tertúlia do Maguari, na presidência de Egberto Rodrigues.
Bicicleta na Nova Aldeota, partindo de minha casa, na Dom Luís, até a do Vicente de Souza, na Barbosa de Freitas.
Escritório do Olavo Araújo, meu primeiro patrão, no pequeníssimo superior da sede da Senador Pompeu, quase São Paulo.
Almoço para maior paisagista do Brasil (vide ilustração).
Casa do Milton Morais Correia, na Prainha.
Restô Lido, do francês Charlie Dell'Eva, que depois decaiu, até fechar.
Banca do Alaor, no Abrigo Central, onde comprava Esporte Ilustrado, maior revista de futebol já havida.
Ida ao Rio com passagem GC, da Varig, que não podia reservar, se lotasse numa escala, sobrava solene.
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