
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Encontro quartafeirino de Wilma Patrício teve, e mereceu, mesa esticativa.
Dela participando Bel e José de Sá, Ecilda e Aprígio Girão, Tales Sá Cavalcante, Regina e Adriano Josino e, naturalmente, Emília, coanfitriã.
Não vararam a madrugada, pois, afinal, tratava-se de um almoço, porém, atingiram as nove da noite.
Quer dizer, o papo deitou e rolou, e quem menos falou abriu bem a boca.
Aliás, devo proclamar que serviu de coroamento, passando logo a integrar as grandes acontecências do ano.
E ninguém ficou devendo, a não ser o jubilado protagonista, que deu a entender que mereceu.
Assinalamos com pesar partida de dona Iracema, mãe do ministro Raul Araújo.
Que aqui baixou, especialmente, para as exéquias sentidas
Bate-Papo Sobre o Surf Cearense, com dedicatória do autor, Magno Martins, filho do Luiz Carlos.
Que formou no júri jovem que entabulei no Iate.
A propósito de nota desta coluna sobre minha fugaz passagem pelo Confins de Minas.
Recebi de Victor Frota Pinto: Informo ao Lúcio Brasileiro que vim de voltar de lá, mercê aprovação em Engenharia do neto Luca Pinheiro.
Sábado, 16 de agosto: Aline Barroso, consorte do Igor, de Myra e Régis .... Anelise Holanda, mulher do Clóvis, meu companheiro colunista diário de O POVO .... Raul Martins, que foi, e ainda é, nosso copraiano no Cumbuco .... Olívia Monteiro Leitão, viúva do inventor do catavento .... Mônica Barroso, que pratica a Defensoria Pública em Brasília .... Raimundo Esteves, da mudante e tradicional Tiprogresso.
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