
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Espaço dominical aproveitado com conceituações a meu respeito, partindo de diferentes matizadores:
De Lurdes Gentil: Você é um felizardo, não há quem não goste.
De Eduardo Tapajós, ao me admitir como hóspede gratuito do Hotel Glória: Você vai ter o pernoite, só pagará os extras (devo assinalar que, do meio pro fim, nada mais desembolsei).
De Yolanda Queiroz: Você foi hóspede do meu irmão José Maria no Rio, então minha consideração começou aí.
De Herbert Von Pastor, que implantava a Japan Airlines no Brasil: Você foi único jornalista cearense convidado para ir à China.
De Paulo Sarasate, para a sogra Creusa Rocha: Cada vez gosto mais do material do Brasileiro.
De Parsifal Barroso: Não sabendo que seu torrão Aurora é rico em cobre, só posso achar que se trata de um mau aurorense.
De Hilário Macêdo: Trata-se de um animador de roda.
Do advogado de renomeada José Cardoso de Alencar: Ele é o colunista que mais agrada às mulheres.
Do diretor Andrade da 4.400: Todo mundo fica de olho na pista do Ideal quando você dança com a Maria Cláudia.
Do imortal Joel Linhares, me submetendo a tira-teima em Português, ao tomar conhecimento do meu sucesso no vestibular de Direito: Não há dúvida, o rapaz sabe mesmo.
De Luís Campos, falando em um dos meus jubileus no Centro de Convenções: O mais importante é que ele nunca me decepcionou.
De Beatriz Philomeno, em telefonema, ao saber que eu fora um dos primeiros da Praça de Pelotas: Parabéns, dr Lúcio!
Do Egídio Serpa, ouvido por Edson Queiroz, que lhe perguntou um nome para colunista de seu jornal: Se é pra ter repercussão, o Lúcio Brasileiro.
De Nadir Papi Saboya, ao ser perguntada por mim qual o melhor papo do Ceará: Ora, você!
Do general André Fernandes, comandante da Região, quando eu tentava liberar colega detido, em 1964: Por que você acha que ele não é comunista? Ora, porque é meu amigo. E mandou soltar.
Candidato a deputado federal em 1966, Virgílio Távora lamentou que não iria ter voto em minha terra Aurora, e imediatamente providenciou avião pra me transportar, resultando da viagem que obteve setenta, e não apenas vinte, como seria o caso do grande governador que havia sido.
De Aurélio Mota, presidente do Ideal, quando Felizardo Mont'Alverne se queixou que os colunistas de seu jornal não recebiam o mesmo tratamento que eu mesmo: Olhe aqui, o caso é que o repórter pode ser mais ou menos ligado a mim, pessoalmente.
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