
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Revejo onde moraram, por tanto tempo, dr Haroldo e Heloysa Juaçaba.
E, de imediato, me veio um dos melhores papos de todos os tempos, já batidos naquela vizinhança do Country Clube.
Aconteceu em torno de dom Jerônimo de Sá Cavalcante, que eu acabara de entrevistar na TV pioneira.
Onde o santo padre proclamou que adultério não é pecado, que único pecado do mundo é a falta de amor.
Da roda, participou também seu irmão Hermenegildo, excelente conversador, e que nasceu na minha Aurora.
E também os gêmeos Adauto e Humberto, que não sendo, propriamente, compunham bem a mesa e sabiam ouvir.
Chamada telefônica do Hélio Barros, protagonista da coluna de domingo.
Entre outras vantagens, o cidadão é um gentleman.
Domingo, no O Belo Azul, foi aberto um francês precioso.
Haut Brion, dando direito a um copo para o dono.
Roberto Pessoa abre hoje seu museu fortalezense.
Sito à Rua Monsenhor Bruno, 1376, onde nasceu.
Após tempão, baixou no Don Pepe Moésio Loyola, meu prezado colega na Uirapuru, que se fazia acompanhar da mulher e da sogra .... Domingo de noite, música do Cumbuco parou cedo, dando margem ao sono maior .... Comandante Cláudio Cavalcante e Lygia tiveram que dar duas viagens ao Cumbuco para, até que enfim, reforçarem a mesa de Auxiliadora e Sabino Henrique.
"NÃO DEVEMOS ARRUINAR O QUE TEMOS, DESEJANDO O QUE NÃO TEMOS"
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