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Amigo é pressas coisas
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Amigo é pressas coisas

Na alegria e na tristeza, na abundância e na escassez
MARTINS Filho, a via certa (Foto: acervo pessoal)
Foto: acervo pessoal MARTINS Filho, a via certa

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Pelo menos até o final deste ano, a TAP manterá seu voo diário para Lisboa, partindo às dez e meia da noite e amanhecendo na capital lisboeta, de onde, dentro de poucas horas, tem a conexão para Barcelona e Zurique, ambos dentro da minha trilha viajativa.

Amigo meu, frequentador do pasto carioca, não era muito favorável àqueles restaurantes que anunciam permanente cozinha regional, ele costumava dizer que se a comida fosse realmente boa, já teria virado internacional.

Sobre o coronel José Gentil, a família sobralense, de fato, é Alves de Carvalho, do meio para o fim de sua vida, entrou na ciranda eleitoral, como vice-governador, na chapa de Tomé de Saboya e Silva, foi eleito, mas logo verificou não ser esse o seu terreno. Na realidade, foi o maior urbanista civil que Fortaleza já teve.

É bom encontrar o Zequinha Pereira, quando baixo no Ordones da Azevedo Bolão, porque ele sempre tem notícias frescas sobre o nosso comum irmão Estenio Campelo. A última é que o crateuense, que instalou uma das mais buscadas bancas em Brasília, cogita passar aqui o Réveillon, onde tem apartamento costeiro.

Avenida da Universidade foi criada quando havia só uma universidade na cidade, hoje são várias, e concito à Câmara Municipal mudar para Avenida Antônio Martins Filho, o Pai do Ensino Superior no Ceará.

Saudoso jornalista Ricardo Boechat me flagrou falando inglês com Alfândega de Lisboa e achou o fato extremamente divertido.

Sim, é Verdade, minha primeira viagem ao Rio se deu via uma passagem GC da Varig, que tinha uma coisa, não se podia reservar e, se o avião lotasse em qualquer escala, o passageiro sobrava, sem usufruir de qualquer obrigação da Companhia, nem um pernoite em hotel.

Duas vezes, nos tempos das vacas magérrimas, fiquei numa pior em Recife e Salvador, cidades que eu ainda não conhecia.

Foi o Antenor Barros Leal, correspondente da Escola Unidos do Natal no Rio, quem me conseguiu com o chef do Itanhangá, que frequenta, receita da pizza branca, que só estou aguardando sua chegada, para provar o que foi feito pelo cozinheiro do Belo Azul, aqui no Cumbuco.

Em seu livro, no qual me fez protagonista, meu irmão civil Jorge Ary brindou seu sogro com essas palavras definitivas: Meu sogro marcou. Eu gostava muito dele, se tinha um gentleman no Ceará, era ele.

 

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