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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

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TANCREDO tirou LB das cinzas televisivas  (Foto: ARQUIVO PESSOAL)
Foto: ARQUIVO PESSOAL TANCREDO tirou LB das cinzas televisivas

Ao Parsifal Barroso, por ter me dado primeiro emprego oficial, qual seja, secretário da Comissão Dinamizadora do Porto do Mucuripe.

À Regina Simões, diretora da Companhia de Habitação, por ensinar que, ao subir uma escada, o cavalheiro é quem vai na frente.

Ao Roberto Martins Rodrigues, por ter mandado celebrar missa congratulatória na Capela de Santa Terezinha, por trás do Líbano Novo.

Ao Pontes de Oliveira, por ter me aberto as portas do Banco União.

Ao patriarca Elizeu Batista, por haver me concedido a mão da caçula Maria de Fátima (Branca) para o prof Josué de Castro.

Ao recentemente partinte Edgarzinho Sá, por ter me indicado o caminho da Faculdade de Direito.

Ao dr Flávio Leitão, por ter me indicado o dr Cabeto.

Ao Aurélio Mota, por ter me devolvido a frequência ao Ideal Clube, o mais fechado.

Ao Domenico, por toda linha de trajos a rigor, incluindo a casaca com a qual compareci à posse do presidente Ernesto Geisel.

Ao governador Adauto Bezerra, por ter me convidado para o Cerimonial do Palácio da Abolição, que, em não podendo aceitar, referendou minha indicação do Raimundo Nonato.

Ao Patrão Inesquecível Eduardo Campos, pelo relógio de pulso.

Ao Ibrahim Sued, por ter me convidado para suas Bodas de Pérola, no Copacabana Palace, que contou com a presença da primeira-dama do País, Dulce Figueiredo.

A Manoel e Mana Holanda, por terem aceito minha ideia de trazer os embaixadores e, em seguida, os campeões olímpicos brasileiros, para o Festival de Maraponga, que enterneceu o Edson Queiroz.

Ao Nazareno Albuquerque, por haver indicado meu nome ao João Dummar para a Rádio O POVO-CBN.

Ao Felizardo Mont'Alverne, por ter me levado para o Correio do Ceará, onde passei dez anos.

Ao Xavier, único varão do meu amigo Ramon Diaz, por ter me introduzido às angulas, o mais requintado fruto do mar mediterrâneo.

Ao Demócrito Dummar, pelos quinhentos dólares, quando eu só levava mil, para o Mundial da Espanha, que Brasil injustamente perdeu.

Ao Inácio Parente, por ter me levado na comitiva lojista à Convenção Nacional de Petrópolis.

À Edyr Rolim, por haver me cedido a casa de praia, para hospedar jornalistas brasilienses e suas namoradas, amigos de Fernando César.

Ao primo Dorian Sampaio, por ter me aceito de volta à Gazeta, quando O Jornal (onde eu trabalhava) fechou definitivamente, após apenas uma gestação.

Ao Tancredo Carvalho, por ter me levado pra TV Jangadeiro, e a Miguel e Patriolino Ribeiro, para a Cidade.

Ao Cláudio Figueiredo, por me convidar para uma semana no Iracema Plaza, e ao seu tio, Chico Philomeno, por ter me permitido ocupar a cobertura durante um quarto de século.

 

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