Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.
Estando fazendo, neste abril, 58 anos de televisão, é mister ressaltar, aqui e agora, algumas das entrevistas mais marcantes.
Virgílio Távora, Parsifal Barroso, César Cals, José Martins Rodrigues, Leonel Brizola, José Macêdo.
Cardeal dom Aloísio Lorscheider, Olga Monte Barroso, Zeedson Pontes, que participou da equipe que operou presidente da França.
Tasso Jereissati, Legenda Beatriz Philomeno, campeões do mundo Gilmar, Nilton Santos e Clodoaldo, Régis Jucá, Wilson Gonçalves.
Dom Jerônimo de Sá Cavalcante, primeira-dama do Teatro Nadir Papi Saboya, pintor Antônio Bandeira.
Eis aí uma pequena mostra da galeria, entrevistativa de quem daqui a apenas dois anos, atingirá primeiro Jubileu de Diamantes na telinha.
Podem me flagrar, nesta quarta inteirinha, circulando na Quinta Avenida.
Com Bel de Sá, Armenuhí Boyadjian e dr Elias Salomão.
Desci até a igreja do Cumbuco, para constatar que o Largo Anita-Tonzito mudou de nome.
Passou a ser chamado de Praça da Desolação.
Quando a tormenta passar, aí então é que vamos saber.
Que nunca mais será a mesma coisa.
Hoje, quarta, 22 de abril: Manoel Milfont, tricolor doente, um dos cinco que comigo botaram o Cumbuco pra rolar .... Salma Machado, mulher de cartorário .... Brícia Teixeira, cujo marido atua na revenda de carro importado .... Ayrton Rocha, um dos responsáveis pelo meu ingresso na televisão, faz 60 anos .... Érica de Castro, casada com um Markan, nora do prof Josué e Branca .... Marlise Cordeiro, que foi primeira-dama lojista.
"O mestre disse: Não é grave se os homens te conhecem, não grave é se tu não os conhece"
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