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Confessionário dominical
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Lúcio Brasileiro é memória viva da sociedade fortalezense. Mantém coluna diária no O POVO e programa na Rádio O POVO CBN. É apontado como o jornalista diário mais antigo do mundo.

Lúcio Brasileiro comportamento

Confessionário dominical

Tipo Opinião
Branca Mourão, ambientes
 (Foto: )
Foto: Branca Mourão, ambientes

Noivo pode usar relógio aos pés do altar?

Não, pois sabe de cor, perfeitamente, a hora que vai se amarrar.

Qual teu momento mais precioso na imprensa cearense?

Meu ingresso em O POVO, levado pelo dr Paulo Sarasate, induzido por dona Albanisa, a quem primeiro procurei no Rio.

Quem foi maior, Pelé ou Maradona?

Maradona foi mais importante pra Seleção Argentina, em Copa do Mundo, do que Pelé pro Brasil.

Qual a surra que você não levou?

Em 17 de dezembro de 1955, da Rapaziada do Náutico, na porta do clube, todos se tornando meus amigos nessa mesma noite.

Quais as palavras de pesar mais apropriadas nas condolências?

Meus pêsames.

Quanto tempo depois chegada da visita, podem os donos da casa oferecer uma bebida?

Cinco minutos e dez para servir os primeiros salgados.

Qual a maior festa que você organizou?

Jubileu de Rubi, quer dizer, quarentanos, do Grupo J. Macêdo.

Quantos livros já escreveu?

Cinco, Até Agora..., lançado no Náutico, Assim Falava Paco, no Ideal, Pela Sociedade, no Iate, Longe de Dizer Adeus, no Country e 500 Contos de Reis, no Estoril.

Minha mulher, minha esposa ou minha senhora?

A própria mulher, é minha mulher, a mulher do próximo, é minha senhora, enquanto minha esposa, fica por conta do linguajar americano.

O que vem a ser uma pessoa Valise?

Justo o contrário de Mala.

Como começa uma grande festa?

Pela vontade dos anfitriões em possibilitar uma grande festa.

Qual o teu ritmo favorito?

Para dançar, foi, e sempre será, a valsa.

Filho chama o pai de pai, papai ou meu pai?

Tudo está absolutamente certo, mas, se eu fosse pai, gostaria que ele me chamasse meu pai.

Tem alguma cidade brasileira onde pretende regressar?

São Salvador.

E aquela onde jamais pisará de novo?

Rio, São Paulo e, sobretudo, Brasília.

Qual o meio de transporte favorito?

Trem ou café com pão bolacha não.

Qual teu maior orgulho profissional?

O público sempre fiel que me acomete.

Tua frase tua favorita?

A família é a ditadura do afeto.

Qual o tabefe que não destes e nem levastes?

Briga com Saldanha, no bar do Copacabana Palace, na noite seguinte à sua estreia como treinador da Seleção Brasileira.

Qual a maneira certa de se enxugar uma lágrima?

Com o dorso da mão.

Foto do Lúcio Brasileiro

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