Resultados do Hapvida mostram perdas no primeiro trimestre e confiança na recuperação ainda neste ano
Jornalista, colunista de Economia da rádio O POVO/CBN; Coordenador de Projetos Especiais do Grupo O POVO DE COMUNICAÇÃO; Co-Autor do livro '50 Anos de Desenvolvimento Industrial do Ceará' e autor dos 'Diálogos Empresariais', dois livros reunindo depoimentos de líderes empreendedores do Estado do Ceará
O Plano de Saúde Hapvida perdeu ontem R$ 9,4 bilhões em valor de mercado. Suas ações desabaram 17% em bolsa, a maior queda entre os papéis que compõem o ibovespa.
Levantamento feito pelo jornal Valor Econômico em sua edição de hoje, o valor de mercado do Hapvida e Notre Dame Intermedica, que concluíram sua fusão em fevereiro, caiu para R$46,6 bilhões. Na segunda-feira, o grupo cearense valia R$56 bilhões em bolsa.
Os resultados do primeiro trimestre foram negativos impactados pela perda de 588 mil usuários, embora tenham entrado 524 mil novos clientes. Uma perda líquida portanto de 64 mil clientes.
O grupo Hapvida está tranquilo quanto ao seu desempenho, embora tenha apresentado um endividamento líquido de R$6,2 bilhões.
O CEO da empresa, Jorge Pinheiro, disse ao Valor que estão a caminho não só a recuperação de clientes no segundo semestre, com o lançamento de um plano nacional, como também viva a pauta de aquisição de novos ativos ao longo do ano. A empresa, de raiz cearense, tem hoje 15 milhões de usuários.
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