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Maiores empresas do País: cearenses bem na fita
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Jornalista, colunista de Economia da rádio O POVO/CBN; Coordenador de Projetos Especiais do Grupo O POVO DE COMUNICAÇÃO; Co-Autor do livro '50 Anos de Desenvolvimento Industrial do Ceará' e autor dos 'Diálogos Empresariais', dois livros reunindo depoimentos de líderes empreendedores do Estado do Ceará

Maiores empresas do País: cearenses bem na fita

Pague Menos e Arcellor Mittal destacaram-se em 2024 com receita líquida acima de R$ 10 bilhões
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Fotos da fachada da Pague Menos da Santos Dumont (Foto: BARBARA MOIRA, em 04.05.2021)
Foto: BARBARA MOIRA, em 04.05.2021 Fotos da fachada da Pague Menos da Santos Dumont

Saiu o ranking Veja das mil maiores empresas do País por receita líquida. Decidi trabalhar com as 500 maiores, um recorte de faturamento líquido próximo de R$ 2 bilhões.

Como é de se esperar, as estatais federais e estaduais estão na cabeça entre as maiores. As mineradoras incluídas no bloco, ao lado do forte varejo nacional.

O Ceará ficou muito bem na fita, por uma razão: nossas empresas privadas são destaques de desempenho, o que não acontece na maioria dos estados, onde estatais predominam.

Dentre as dez maiores em receita líquida no nosso Estado, somente uma é empresa pública, no caso a Cagece. As demais são por legados de nossos empresários, nordestinos que se destacam por suas capacidades empreendedoras.

Mais uma vez está fora da lista entre as maiores o Grupo Édson Queiroz, que, olhado por empresas, teriam destaque pelo menos três das que compõem o Grupo. Por ser um grupo familiar de personalidade jurídica limitada, escusa-se participar de rankings, mas o GEQ é reconhecidamente gigantesco, em patrimônio e faturamento.

Vejamos agora as dez maiores em receita líquida em 2024:

  • Pague Menos Empreendimentos R$ 10,9 bi;
  • Arcelor Mittal Pecém R$ 10,5 bi;
  • M.Dias Branco R$ 9,5 bi;
  • Enel R$ 8,4 bi;
  • Norsa (Coca Cola) 7,7 bi;
  • 3 Corações R$ 6,7 bi;
  • Cagece R$ 3,1 bi;
  • J. Macedo R$ 3,09 bi;
  • Alvoar Lácteos Nordeste (Betânia) R$ 2,5 bi;
  • Casa dos Ventos R$ 2,3 bilhões.
Foto do Nazareno Albuquerque

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