Colunista de Economia, Neila Fontenele já foi editora da área e atualmente ancora o programa O POVO Economia da rádio O POVO/CBN e CBN Cariri.
Colunista de Economia, Neila Fontenele já foi editora da área e atualmente ancora o programa O POVO Economia da rádio O POVO/CBN e CBN Cariri.
Os negócios com tecnologia ganharam força por conta da pandemia, com as empresas focadas na solução de problemas se tornando alvo de interesse de fundos de investimento. No Ceará, essa busca por inovação tem se destacado, com ações de várias instituições interessadas em descobrir e lapidar diamantes brutos.
No Sebrae, por exemplo, rodadas para seleção e pré-aceleração de startups são desenvolvidas desde 2017. A project manager da entidade no Ceará, Marília Diniz, conta que o StartupCE (programa de pré-aceleração) já atendeu 200 negócios, dos quais 40 deles permanecem, movimentando mais de R$ 400 mil. O número é considerado positivo em função do grau de incerteza do mercado. Algumas dessas empresas também despontaram este ano, atraindo investimentos milionários de fundos interessados em aplicar em inovação.
As inscrições para o StartupCE estão abertas até o dia o próximo dia 25 e podem ser realizadas pelo seu site. Devem ser selecionadas 50 startups ou pessoas físicas com projetos inovadores de todo o Estado.
"O StartupCE existe para ajudar os empreendedores e seus negócios. O principal ganho do programa é fazer com que empreendedores pulem etapas e evitem erros que podem ser cruciais para as empresas", acrescenta ela.
Na terça-feira, o IEL Ceará realizou, na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), o primeiro Experience Day. Esse foi o encontro inicial do programa de pré-aceleração do Hub de Inovação do Instituto, com o objetivo de reunir as 12 startups participantes do programa de inovação que iniciarão suas atividades em agosto, e segue até maio de 2022.
Esse é um novo mercado que desponta.
Hapvida
O sistema Hapvida apresentou o seu novo vice-presidente de Assuntos Corporativos, Fábio Selhorst, ontem ao mercado. O reforço na equipe faz parte da estratégia audaciosa de crescimento da companhia, que fechou o primeiro trimestre deste ano com receita líquida de R$ 2,3 bilhões, um desempenho 11,8% superior ao do primeiro semestre de 2020.
Economia
Um novo semestre está chegando e começam a se desenhar novos ciclos políticos. No âmbito federal, há a proposta de minirreforma do governo com o retorno do Ministério do Trabalho. Com o drama do desemprego elevado, finalmente começa a haver indicativo de uma política voltada para a geração de oportunidades, com a retirada de parte dos poderes do ministro da Economia, Paulo Guedes.
No Ceará, também há indicativos de mudanças, que podem gerar uma agenda positiva para 2022 - entre elas, as políticas de microcrédito e de incentivo que só agora estão saindo do papel.
Consumo
Mais de um ano de pandemia e os brasileiros continuam tentando manter o otimismo, embora as preocupações sejam as mesmas: saúde e economia.
A nova versão do estudo EY Future Consumer Index 2021 (FCI), produzido entre janeiro e fevereiro deste ano pela EY-Parthenon, ouviu quase 15 mil consumidores de 19 países. No Brasil, foram 1.007 pessoas consultadas.
O levantamento mostrou que 97% dos consumidores nacionais estão preocupados com a economia brasileira, com o bem-estar de suas famílias e com o impacto social da pandemia (96% em ambos os casos). Para 94%, a saúde pessoal vem como terceiro fator de preocupação.
As finanças pessoais, em decorrência das perdas do valor da moeda e do poder de compra, têm tirado o sono das pessoas. Nove em cada dez brasileiros demonstram estar preocupados com o acesso a itens de necessidade básica.
Trago para você o fato econômico e seu alcance na vida comum do dia a dia. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.