
Neila Fontenele é editora-chefe e colunista do caderno Ciência & Saúde do O POVO. A jornalista também comanda um programa na rádio O POVO CBN, que vai ao ar durante os sábados e também leva o nome do caderno
Neila Fontenele é editora-chefe e colunista do caderno Ciência & Saúde do O POVO. A jornalista também comanda um programa na rádio O POVO CBN, que vai ao ar durante os sábados e também leva o nome do caderno
O Ministério da Saúde propõe uma inovação que pode melhorar a gestão da saúde no Brasil: transformar o número do CPF numa chave de acesso principal ao Sistema Único de Saúde (SUS). Essa medida, aparentemente simples, é vista por especialistas como um passo crucial para modernizar os atendimentos e unificar o sistema, retirando os processos analógicos.
A proposta, apresentada pelo ministro Alexandre Padilha no final de julho, tem como principal objetivo facilitar o fluxo de pacientes e reduzir as inconsistências nos registros. Na prática, atrelar o Cartão Nacional de Saúde ao CPF permitirá a criação de um prontuário eletrônico unificado, garantindo que o histórico clínico de cada paciente seja acessível de forma imediata e completa.
Essa não é uma ideia totalmente nova. Jurandi Frutuoso, secretário-executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), lembra que o uso do CPF como identificação preferencial já estava previsto e pactuado desde setembro de 2021, pela Portaria GM/MS Nº 2.236.
Com a mudança, do ponto de vista prático, parece que pouca coisa muda, mas a expectativa é de criar bases de dados mais precisas. Isso permitiria, por exemplo, o uso de inteligência artificial para análises e aprimoramento dos serviços, além de promover maior transparência na gestão das informações de saúde.
Oremos!
O segmento de wellness vem ganhando espaço no país, e novos produtos entram na moda: grupos de corrida, hot yoga, yoga com bode, surfe… Enfim, opções para vários tipos de público.
Conforme dados do Global Wellness Institute (GWI), instituição de pesquisa para a indústria do bem-estar, o Brasil ocupava a 12ª maior economia de bem-estar do mundo entre 2020 e 2022, com um mercado movimentando cerca de US$ 96 bilhões (cerca de 5% do PIB nacional).
É o capitalismo casado com o segmento de saúde.
O Futura Trends 2025, um dos maiores seminários de formação executiva do Nordeste, recebe Marco Aurélio Ruediger como palestrante. Ele é o diretor da Escola de Comunicação, Mídia e Informação da Fundação Getulio Vargas (FGV) e uma das maiores autoridades em comunicação e tecnologia do país.
Doutor em Sociologia, Marco Aurélio dedica-se a pesquisas que exploram o impacto social e político de inovações como a internet, as redes sociais e, especialmente, a Inteligência Artificial (IA). Sua palestra, intitulada "O uso das redes sociais como estratégia de poder: a inteligência artificial nesse contexto", promete desvendar as complexas relações entre tecnologia e influência.
A mediação do painel ficará a cargo de duas figuras de peso da Universidade Federal do Ceará (UFC): o reitor Custódio Almeida e o professor José Maria Monteiro, do Departamento de Computação. Organizado pelo Grupo de Comunicação O POVO, o evento deste ano aborda o tema "Saúde mental e novas tecnologias: transformando ansiedade em poder" e será realizado no dia 28 de agosto, no Teatro RioMar Fortaleza. As inscrições já estão abertas através do site oficial do evento: https://seminariofuturatrends.com.br/
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