Colunista de Economia, Neila Fontenele já foi editora da área e atualmente ancora o programa O POVO Economia da rádio O POVO/CBN e CBN Cariri.
Colunista de Economia, Neila Fontenele já foi editora da área e atualmente ancora o programa O POVO Economia da rádio O POVO/CBN e CBN Cariri.
Qual o preço justo do gás? O Sindicato dos Petroleiros do Ceará, em campanha contra a privatização das refinarias da Petrobras, levantou essa discussão e subsidiará 150 botijões de gás em Fortaleza. O produto será vendido à população pelo valor de R$ 40,00 (metade do preço cobrado atualmente em alguns bairros da capital cearense). Os petroleiros querem mostrar que o botijão do gás de cozinha de 13 kg pode ter um preço menor ou, pelo menos, mais “justo” para o consumidor.
A ação será realizada nesta sexta-feira, às 8h30, em frente à Refinaria de Lubrificantes do Nordeste, e atenderá as comunidades do Serviluz, Castelo Encantado e Vicente Pinzón. Cada família poderá comprar apenas um botijão.
As lideranças do movimento dizem que é possível vender o gás de cozinha mais barato, levando-se em conta o custo de produção nacional, o lucro das distribuidoras, das revendedoras e da Petrobras, e a arrecadação dos impostos dos estados e municípios.
Atualmente, o valor do gás de cozinha (como outros derivados do petróleo) tem como referência o preço cobrado internacionalmente. Ou seja, recebe o impacto do câmbio do dólar, além de diversos custos de frete marítimo, transporte interno e uma margem para riscos da operação.
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