Dia desses eu abri mão de fazer a coroa de tranças perfeita, tentei daqui, tentei dali e nada, frustrações para que te quero, agarrei-as e abri mão.

Uma atividade/atitude meramente boba, mas me rendeu um questionamento, de quantas coisas abrimos mão, né?

Altruísta? Amor-proprio? Em prol do bem-estar? Não sei, sei que abrimos mão e na maioria das vezes são ações que torturam, machuca, mas abri-se, deixa ir e se agarra ao pensamento de: foi melhor assim, escolhas e mais escolhas.

Abre-se mão de e apesar de, perdão pela repetição de palavras, mas vai ver de tanto repetir eu consigo fazer a trança perfeita, a conversa inicial era sobre isso, né?

Abrir mão para lá na frente agarrar com a mesma mão que foi aberta, talvez?