Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
A superintendência de fiscalização dos serviços de geração da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) suspendeu, nessa quarta-feira, 10, a operação comercial de sete centrais termelétricas do Ceará, todas outorgadas à empresa Enguia. Os empreendimentos ficam localizados em Aracati, Baturité, Caucaia, Crato, Pecém, Iguatu e Juazeiro do Norte.
As operações também foram suspensas em quatro termelétricas no Piauí, em Marambaia, Nazária, Campo Maior e Altos, totalizando 11 empreendimentos.
Segundo decisão publicada no Diário Oficial da União (DOU), as usinas foram classificadas como potencialmente inoperantes, devido ao baixo desempenho para produção energética, observado pela Aneel durante avaliação realizada no ano passado.
Segundo a agência, as termelétricas não conseguem atender aos despachos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), seja pelas condições dos equipamentos ou pela falta de pessoal técnico habilitado a operar os empreendimentos.
As 11 unidades começaram a operar em 2002 para minimizar os impactos da crise hídrica que, na época, levou ao racionamento de energia elétrica. A implementação das usinas, obtidas a partir de grupos moto-geradores a óleo diesel, atendeu a contratos ligados ao Programa Emergencial Brasileiro de Energia Elétrica.
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