Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
A crise econômica causada pela pandemia do novo coronavírus tem levado muitos brasileiros a empreender, seja porque perderam o emprego, tiveram a renda reduzida ou não conseguiram recolocação no mercado de trabalho.
No Ceará, por exemplo, o número de microempreendedores individuais (MEIs) saltou 19% de janeiro a julho deste ano, em relação a igual período de 2019, saindo de 276.583 para 329.502 formalizações. Ou seja, 52.919 pessoas passaram a empreender no Estado em 12 meses.
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Os dados são do Portal do Empreendedor, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). No Brasil, a quantidade de MEIs cresceu 20,8% nos sete primeiros meses de 2020. O número foi de 8,70 milhões, de janeiro a julho de 2019, para 10,51 milhões em igual período deste ano. Portanto, o País ganhou 1,81 milhão de microempreendedores individuais.
1. Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios (30.012 MEIs)
2. Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios - minimercados, mercearias e armazéns (24.050)
3. Cabeleireiros (22.290)
4. Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares (10.353)
5. Promoção de vendas (9.713)
6. Comércio varejista de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal(8.682)
7. Restaurantes e similares (7.450)
8. Comércio varejista de bebidas (6.686)
9. Comércio varejista de artigos de armarinho (6.537)
10. Serviço de táxi (4.612)
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