Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.
Pesquisa feita pelo Datafolha e encomendada pela Uber revela que 48% dos moradores da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) que não possuem veículo próprio consideram o transporte por aplicativo a opção mais segura para viajar durante a pandemia do novo coronavírus. A bicicleta aparece depois (33%), seguida do táxi (4%) e do transporte público (3%).
Segundo o levantamento, 23% dizem que o aspecto mais importante para a escolha é o baixo grau de aglomeração, enquanto 22% afirmam que a segurança é o principal fator. O menor risco de contaminação (15%) e a facilidade de acesso (14%) vêm em seguida.
"Esse raio-x do Datafolha mostra o quanto estamos agindo de forma certa para permitir que mais pessoas possam utilizar a Uber de forma segura e tranquila. Continuaremos atentos para apresentar novas iniciativas, sempre seguindo as recomendações das autoridades médicas e especialistas em saúde, conforme o cenário da pandemia evolui", diz Claudia Woods, diretora-geral da Uber no Brasil, destacando que a mudança no comportamento dos brasileiros precisa ser acompanhada pelas empresas de aplicativos de transporte.
Aplicativos de mobilidade (48%)
Bicicleta (33%)
Táxi (4%)
Transporte público (3%)
Nenhum (3%)
Grau de aglomeração (23%)
Segurança do transporte (22%)
Risco de contaminação (15%)
Facilidade de acesso (14%)
Tempo (7%)
Praticidade de uso (7%)
Preço (6%)
Outros (2%)
Vai aumentar (58%)
Vai diminuir (34%)
Vai ficar igual (8%)
Necessidade do uso de máscara pelo motorista e passageiro dentro do veículo (85%)
Existência de álcool em gel para higienização das mãos dos motoristas (76%)
Existência de álcool em gel para higienização das mãos dos usuários (74%)
Saber que o carro foi higienizado por uma empresa especializada (74%)
Saber que o motorista fez teste de Covid-19 (64%)
Saber que o carro foi higienizado pelo motorista (59%)
Existência de separação entre motorista e passageiro (46%)
Sim (53%)
Não (47%)
Risco de contaminação (61%)
Praticidade de uso do serviço (51%)
Porque os restaurantes passaram a oferecer a opção (13%)
Preço (13%)
Falta de tempo para sair e comprar os produtos (8%)
Outros (8%)
Evitar aglomeração (2%)
Facilidade/comodidade (2%)
Segurança (1%)
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