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Brasil recebe primeiro banco digital do mundo com foco no público LGBTQI+
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Editor-executivo de Economia, é especialista em Teorias da Comunicação e da Imagem pela Universidade Federal do Ceará e mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza. É vencedor de vários prêmios de jornalismo, como o Petrobras, Anac e ABCR.

Brasil recebe primeiro banco digital do mundo com foco no público LGBTQI+

O Pride Bank nasce junto do Instituto Pride, que vai receber 5% da receita da instituição financeira e reverter em apoio a causas sociais relevantes para a comunidade LGBTQI+ brasileira
Tipo Notícia
O Pride Bank oferece serviços de conta corrente digital, como transferências, TEDs, boletos, pagamentos de contas e impostos, e cartão de crédito pré-pago, em parceria com uma grande operadora de cartões (Foto: Divulgação)
Foto: Divulgação O Pride Bank oferece serviços de conta corrente digital, como transferências, TEDs, boletos, pagamentos de contas e impostos, e cartão de crédito pré-pago, em parceria com uma grande operadora de cartões

O Brasil ganhou nesta quarta-feira, 13, o primeiro banco digital focado no público LGBTQI+ do mundo. O Pride Bank nasce junto do Instituto Pride, que vai receber 5% da receita da instituição financeira e reverter em apoio a causas sociais relevantes para a comunidade LGBTQI+ brasileira. Outro percentual da receita será destinado a eventos e ações culturais.

"A ideia do Pride Bank surgiu da vontade de criarmos um serviço que não discrimine, não diferencie pessoas por sua orientação sexual, identidade de gênero ou qualquer diferença" Marcio Orlandi Junior, CEO do Pride Bank

O Pride Bank oferece serviços de conta corrente digital, como transferências, TEDs, boletos, pagamentos de contas e impostos, e cartão de crédito pré-pago, em parceria com uma grande operadora de cartões.

Fase de desenvolvimento

Inicialmente, a empresa está em modo beta, ou seja, em fase de desenvolvimento. Apenas convidados poderão operar suas contas digitais no primeiro momento. Mas qualquer pessoa já pode solicitar a abertura de conta. Um dos destaques é que os correntistas, chamados de priders, poderão colocar seus nomes sociais no cartão.

"A ideia do Pride Bank surgiu da vontade de criarmos um serviço que não discrimine, não diferencie pessoas por sua orientação sexual, identidade de gênero ou qualquer diferença e, mais do que isso, que festeje essas diferenças, respeitando todas as pessoas LGBTQI+ e seus aliados”, diz Marcio Orlandi Junior, CEO da instituição.

A fim de acelerar o Instituto Pride, durante o período de desenvolvimento do banco, a cada conta digital aberta e ativada, o Pride Bank vai doar R$ 5 adicionais para as causas sociais selecionadas. A empresa de tecnologia social Welight será parceira do banco nesse processo, administrando o Instituto Pride e permitindo que o público saiba o destino de cada centavo aplicado em ações sociais. 

Foto do Raone Saraiva

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