Os preços em nossa nação estão subindo assustadoramente. O dinheiro não dá para muita coisa; é pouco para quem recebe e muito para quem paga. Combustíveis em patamares astronômicos contaminam toda a cadeia produtiva.

O que dizer de pessoas que apenas conseguem enxergar um lado da história? Penso que seria sadio olhar a conjuntura contemplando outros prismas.

Observar que o preço dos alimentos está subindo em todos os outros países do planeta, por exemplo; restaurantes estão adaptando cardápios pela dificuldade de insumos; engarrafamento em portos e o preço de contêineres e fretes disparando e até mesmo filas para comprar veículos zero quilômetro.

Observamos no Reino Unido prateleiras vazias e agora temos um problema mundial com a fabricação de chips para celulares.

Na reunião anual dos líderes mundiais na ONU ouvimos a palavra de abertura proferida pelo presidente do Brasil, como manda a tradição. Observamos a necessidade de boas notícias, como a segurança jurídica, liberdade de expressão, liberdade para empreender, liberdade religiosa, liberdade para ir e vir, vacinação disponível para todos, proteção e futuro para os nossos irmãos indígenas, preservação da Amazônia e a valorização da família e dos valores judaico cristãos.

Mais uma notícia boa bate em nossa porta. O IGPM desse último período apresenta uma deflação. O Congresso Nacional, a Presidência da República e Judiciário sinalizam boa vontade para um pacto nacional de crescimento, liberdade e desburocratização.

Um jornalista me perguntou se eu sou um pastor bolsonarista. Eu respondi que não. Disse que é uma grande alegria termos um presidente que defende pautas que são nossas e que levantamos essas bandeiras há mais de dois mil anos.

A história irá dizer quem está construindo ou destruindo a nossa nação. A história contabilizará os responsáveis por mortes, prisões, violências, quebradeiras, divórcios e desesperanças. A história revelará os grandes investidores do amor, da prosperidade, da paz e do acolhimento. A história registrará pessoas que oram e investem no futuro do nosso país. O que a história dirá sobre as nossas ações no dia que chamamos hoje? n