A Europa está despencando, a Ásia caminhando de forma lenta, a África sobrevivendo, a América do Norte em parte estagnada e outra parte em declínio, a América do Sul sucumbindo. E em meio a esse cenário devastador temos a alegria de observar o nosso Brasil na contramão da história, apresentando índices incríveis face o momento histórico em que vivemos.

Sobrevivemos à maior tragédia mundial de forma surpreendente. Apesar de que em todos os países a culpa pelas mortes foi atribuída à força destruidora do vírus, no Brasil a culpa foi colocada na conta do presidente da República. Mas entristecendo o time do "quanto pior melhor", o Brasil está em uma posição de destaque mundial pela sua desenvoltura na pandemia e no pós-pandemia.

Mesmo com a guerra, que aparentemente é local entre Rússia e Ucrânia, sabemos que estamos vivenciando na prática uma Terceira Guerra Mundial, pois todas as nações estão sendo afetadas pelas consequências do conflito.

Durante anos o Brasil desenvolveu um complexo de inferioridade terrível pelo fato de que exportávamos apenas comodities. Mas hoje as nações descobriram que não se alimentam de chips, robôs, computadores e celulares. Precisam de alimento e o nosso país tem a vocação dada por Deus para ser o celeiro das nações. Temos a maior reserva de água do mundo, a maior área agricultável do planeta, um clima privilegiado, um subsolo inigualável com riquezas incontáveis e um povo forte, capaz, feliz e, em sua maioria, conservador.

Tenho feito uma pergunta por onde passo: em quem você votou há quatro anos? Ele ou ela mereceram seu voto? Muitos nem lembram em quem votaram para Deputado Federal e Estadual. Como podemos aferir o comprometimento desses parlamentares? A maioria só tem candidato para presidente e governador. A votação desse dia dois de outubro elegerá o presidente, os governadores, um senador por estado e deputados federais e deputados estaduais.

Seu voto é sagrado e é como um cheque em branco assinado, uma procuração para agirem em seu nome. Escolha pessoas alinhadas às suas convicções. Não venda o seu voto, não anule o seu voto, não vote em branco, mas exerça a sua força cidadã escolhendo os seus representantes.