
Pastor sênior da Seven Church, doutor em Psicologia Clínica. Embaixador cristão da Coreia do Sul da Oração da Madrugada
Pastor sênior da Seven Church, doutor em Psicologia Clínica. Embaixador cristão da Coreia do Sul da Oração da Madrugada
O Presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, fez uma colocação sobre Israel que abalou o mundo civilizado, defendeu o indefensável: envileceu a nação de Israel, única democracia do Oriente Médio, frente a terroristas que matam civis mesmo estando fora de uma guerra, comparando, inclusive, com seus antigos algozes.
O antissemitismo é uma chaga social que, cada vez que é reacendida, dilacera corações e memórias.
Foram muitos anos até implantarem a narrativa de que o Holocausto, o extermínio de mais de seis milhões de judeus, não aconteceu ou que foi algo irrelevante. Entretanto, o Sete de Outubro de 2023, onde mais de mil e quinhentos Israelitas foram dizimados, precisou apenas de alguns dias para o sucesso da narrativa de que Israel não tem o direito de se defender e recuperar com vida os reféns levados para Gaza.
Golda Meir, ex-primeira-ministra de Israel, afirmou: "Se os palestinos baixarem as armas, haverá paz. Se os israelenses baixarem as armas, não haverá mais Israel". Essa frase não se aplica a todo povo palestino, mas a uma minoria radical e terrorista que tem como objetivo claro a destruição de Israel e de todos os israelitas. A maioria do povo palestino convive pacificamente trabalhando como irmãos em Israel.
Para o nosso país, as consequências do posicionamento do presidente atual são incalculáveis: prejuízo da imagem internacional, da imagem dentro das nossas fronteiras e sequelas econômicas históricas.
Alianças e apoio a ditaduras e grupos terroristas, historicamente, é a certeza da cumplicidade em holocaustos e outras atrocidades cometidas pelo mundo. Segundo Stéphane Courtois no livro "O Lado Negro do Comunismo", o saldo, além dos judeus, foi de: "URSS, 20 milhões de mortos; China, 65 milhões de mortos; Vietnã, 1 milhão de mortos; Coreia do Norte, 2 milhões de mortos; Camboja, 2 milhões de mortos; Leste Europeu, 1 milhão de mortos; América Latina, 150.000 mortos; África, 1,7 milhão de mortos; Afeganistão, 1,5 milhão de mortos".
Ditaduras têm como características comuns: excluir e matar religiosos, líderes liberais, homossexuais e outras minorias; prender opositores políticos, maculando as eleições. Por mais absurdo que pareça, ainda pode piorar.
Os governos democráticos amam a liberdade, a iniciativa privada, as diferenças de pensamento e religião, a valorização da vida e de oportunidades iguais para todos.
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