Rossandro Klinjey é palestrante, escritor e psicólogo clínico. Autor vários de livros, é consultor em temas relacionado a comportamento, educação e família, além de colunista da Rádio CBN. Foi professor universitário por mais de dez anos, quando passou a se dedicar à atividade de palestrante
Perdoe o seu pai, pelos muitos dias que dedicou a tentar lhe ensinar e por todos os erros que cometeu tentando. Perdoe o seu pai, por todos os dias que não dedicou a você, que sua alma carente também não conhecia o que era esse amor. Perdoe o seu pai pela inconsequência na ausência, e por toda pressão na presença. Perdoe o seu pai pelo excesso de não, mas também perdoe ele pelo exagero do sim, por todas as lembranças paternas que você não gostaria de ter, e todas aquelas que nunca pode ter. Perdoe para dar espaço a gratidão. Seja qual for a circunstância, a sua existência só foi possível também por causa da existência de um pai. Perdoe pelo mínimo que recebeu, porque era o mínimo que ele tinha para dar. Perdoe, porque vai fazer bem a você, e vai te libertar de todo o peso da mágoa. Perdoe, porque um dia você poderá ser mãe ou pai, e certamente também precisará do perdão. O perdão é o amor na sua forma mais plena de humanidade. Para os pais, perdão, gratidão e amor, muito amor.
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