É jornalista e designer de moda formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Integrou a equipe das Revistas e do Núcleo de Cultura e Entretenimento (caderno Vida&Arte). É repórter da assessoria de comunicação do O POVO. Escreve para a Supernovas aos domingos. Aborda moda e beleza em relação ao corpo e memória, saúde e bem-estar.
Foto: Reprodução/Site Catarina Mina
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Nasci no interior, em Iguatu. Vim para Fortaleza criança. Aqui, morei a vida toda na Barra do Ceará, onde, em contraste com a dura realidade do bairro, tem o pôr do sol mais lindo da Cidade, no Rio Ceará.
Da periferia para a escola pública. Transporte: ônibus. (Ando em um desde as primeiras séries). Passando à fase adolescente, na minha época ainda estudantil, no ensino médio, já se sabia, poucos ocupariam uma vaga pública, na universidade. Seria do comércio, pai ou mãe. Quando me dou conta desses cenários, da falta de incentivo principalmente às meninas, é uma honra ser a sua leitura hoje.
Tentei. Tentei novamente. Tentei mais uma vez. Tentei. Cheguei. Ingressei na Universidade Federal do Ceará (UFC). Formei-me em Comunicação Social - Jornalismo e em Designer de Moda (o sonho realizado!).
O jornalismo não foi a minha primeira opção na vida, mas abriu o caminho à moda, o que quis sempre. Não desisti. Mas demorou para entender que o que queria era mais valioso e forte frente aos pré-conceitos (foram muitos, de todos os lados). Antes, vivi outro capítulo, pelo jornalismo, para complementá-lo (hoje, na minha compreensão, tão necessário à moda e a tudo). Fiz o primeiro ano de Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia e Ciências Políticas), na UFC. Peguei a emoção derradeira de ouvir a lista dos aprovados no último vestibular tradicional da instituição pela Rádio Universitária, onde depois fui bolsista. Que tempo!
Minhas marcas. Meu nome. Meu humor (Humor 1, da Natura). Vermelho, intenso, quente. Ganhei de presente, uma vez. Foi a minha versão, na época. Quem sabe volta?
Rastro.
(Quero muita coisa e, em simultâneo). Pensar em um dia por vez me ajudou com a ansiedade e a atenção fatiada. Onde deposito a minha concentração - só por hoje?
Artes visuais. Elas me alimentam, como escutar música ou comer, ou vestir. Cada silhueta importa.
Minhas cicatrizes. Tenho duas. A primeira herdei no joelho. Costurado. Dá para notar, é bem visível. A segunda história é camuflada. Esconde-se em uma das minhas sobrancelhas, costurada também, por isso falhosa.
Brancos? Incomodam a você, não a mim. Por que ao homem é charmoso, à mulher não, se ela quiser? Tenho brancos! Decido o que fazer com eles. Nada, por enquanto.
Estrias? Sim, como revelou Isis Valverde para não fingir que não. (Tem.) A revisão sobre as marcas antes das marcas (cabe a trajetória) partiu daí, devido ao álbum da atriz, posando de biquíni. Que outras marcas sãs as minhas, as nossas?
Verdades. Na cara, nas rugas, no que também não assumo, desejo novo. O que tem? Livre-arbítrio.
Reeduquei-me.
Exclui o meu Instagram pessoal ainda no primeiro ano de pandemia para priorizar a saúde mental. Foi a melhor coisa que fiz por mim nos últimos anos. (Não é para copiar ou influenciar. "Toda pessoa é um lugar", conceitua Tércia, em sua ótica, na página 2, do impresso). (Vamos a mais.)
Deixei de ingerir refrigerante, há uns sete anos. Quando vem a vontade de beber algo gelado e semelhante, vou de água com gás. Também disse não a chocolate. Zero prazer. Sério. Açúcar, doces (bombons)? Aboli também faz tempo. O açúcar é o vilão da inflamação! Hoje, nem mesmo o demerara ou o mascavo em quantidade. Café, chá, suco, se posso, é sem nada. Puro. Aprendi, com isso, a ver diferente.
Paisagens sonorosas, palatáveis. Prazeres. Música (cruzo com Barão Vermelho, Capital Inicial, Engenheiros do Hawaii...) e sushi: nunca é demais. (Faço uma classificação da melhor mini coxinha da Cidade e não me culpo, por já ter nomeada a vencedora, da Casa Plaza, com e sem massa, e continuar acreditando que não para não dar fim ao jogo). Prazeres. Muitos.
Cada dia é um dia e todo dia tem e tem chamada, marca quem está presente. (Presente.)
Em contraponto, porque é necessário alargar inquietações antes das marcas que somos e nos vestem, dê tchau ao "coisificado". Ler "Eu, Etiqueta", de Drummond. Extra.
1. É muito importante manter o corpo sempre hidratado com dermocosméticos hidratantes indicados pelo dermatologista, melhorando assim a qualidade da pele;
2. Beba cerca de dois litros de água por dia;
3. Pratique exercícios físicos regularmente;
4. Evite a ingestão de doces, gorduras, sal em excesso;
5. Invista em uma alimentação balanceada, incluindo frutas, legumes e verduras.
(Orientação da dermatologista Christiane Gonzaga, do Rio de Janeiro, via DermaClub. Leia mais acessando o link.)
Se cheiro o produto, sei ser dessa marca. Protetor solar da Neutrogena. Absorve rápido, não fica grudento. Só atenção à escolha da embalagem, além do tipo de fotoproteção. Esse tem válvula spray. Dica: quanto maior a fotoproteção maior o tempo para reaplicá-la. O FPS 30 dura até 2 horas e meia.
HIT: touca de cetim
Está no Big Brother Brasil 2022, fazendo a cabeça delas. Mas por que usar touca de cetim? Quais os benefícios? Ina Preta (@ina.preta), da Angélica Freire, empreendedora local, responde. "Quando o atrito entre o seu cabelo e o tecido é estimulado, o frizz se forma continuamente, por isso a touca de cetim é um acessório indispensável para quem usa tranças ou dreads e quer manter o visual por muito mais tempo." O seu uso também "pode te ajudar a manter o cabelo mais forte e com menos quebra.", além de ser uma superfície hidratante em contato com os fios. "Como o tecido da touca é super liso não estimula o espalhamento dos fios, eles permanecem alinhados e definidos por muito mais tempo.", dá a dica. Touca a partir de R$ 22.
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