
Por Hamilton Nogueira. Pedagogo, jornalista, ex-analista de sistemas e mestre em Ciência Política com trabalho em Desinformação. Escreve sobre Tecnologia na perspectiva do comportamento, desenvolvimento e esperança de dias melhores
Por Hamilton Nogueira. Pedagogo, jornalista, ex-analista de sistemas e mestre em Ciência Política com trabalho em Desinformação. Escreve sobre Tecnologia na perspectiva do comportamento, desenvolvimento e esperança de dias melhores
Dá-se o nome de alucinação às loucuras produzidas por qualquer inteligência artificial que, em virtude de prompt mal direcionado, ou de um banco de dados desarrumado, traga uma loucura qualquer, capaz de imediatamente causar espanto em quem esperava resposta elucidativa.
Pois bem, em um painel do Fórum sobre governança do Sul Global, aprendi com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que uma IA do órgão pode ser capaz de filtrar o imenso banco de dados desenvolvido ao longo dos seus 90 anos de atuação, e fazer o Brasil conhecer o Brasil.
O IBGE vai muito além de mapas. Tem todo o tipo de dados sobre o "preto, o pobre, o estudante e uma mulher sozinha". E, como a essência do instituto é deixar, cotidianamente, esses dados o mais íntegro possível, uma IA bem ajustada nos proporcionaria uma "experiência com coisas reais".
Logo após o trágico desastre com o boeing 787 na última quinta, um vídeo foi postado nas redes. O conteúdo prometia os últimos momentos das pessoas que foram vitimadas pelo acidente.
As agências de checagem detectaram que era fake. Na verdade, continha imagens de outro voo do ano de 2023. Algumas horas se passaram até que ficasse esclarecido. Muitas outras horas se passariam até que grande número de pessoas soubesse que não era real. Talvez nunca todas as pessoas saibam que não era real.
Mas essa mentira gerou cliques, golpes, roubos de credenciais, sequestros virtuais, potencialização de perfis criminosos, tráfego de dados, captura de interesses, e tudo mais que confere poder no meio digital. Ninguém será responsabilizado.
Elizabetty Zucolotto é a única cientista brasileira credenciada pela NASA para certificação de meteoritos em toda a América Latina. A astrônoma, que é responsável pelo Setor de Meteoritos do Museu Nacional do Rio de Janeiro chegou a Fortaleza na última quarta-feira. E realizou ontem um minicurso na sede do Pirambu Innovation.
Foi uma aula aberta, onde as pessoas puderam tocar em meteoritos que vieram da lua ou de marte, por exemplo. Detalhe interessante: a cientista diz que um meteorito pode até ser comprado. Tem alguns mais baratos e outros mais caros.
Se cair na terra exatamente em cima de um carro, acaba ficando mais caro. Não é porque vem do espaço, e muitos deles foram formados antes mesmo do planeta terra, que não vão seguir as regras de mercado. A professora trouxe 18 meteoritos em uma pequena mala de mão.
O fim do cartão do banco se aproxima. Nova tecnologia desenvolvida chegará em breve aos caixas eletrônicos. Usa biometria facial com alto padrão de segurança e duplo fator de autenticação (digital e facial) para realizar os serviços.
O sistema consegue identificar evidências de fraude, como o uso de fotos ou máscaras, além de detectar aproximação de alguém, identificando inclusive padrão de comportamento suspeito. É capaz de emitir alerta e paralisar a operação.
Detalhe que não é mero detalhe: o padrão a ser adotado, é classificado como de alto desempenho e precisão, garantindo uma autenticação confiável independentemente da idade ou cor da pele.
Vulkan é uma startup do paulista Bruno Kocinas e o cearense Antônio Pedro. Os jovens criaram “uma plataforma de automação, para fluxos de trabalho ou tomadas de decisão envolvendo decisões de crédito, por exemplo”. Mas o grande barato é que o código aberto permite colaboração de qualquer um. Tende a ser uma plataforma gratuita com monetização vinda de produtos e serviços derivados
Tecnologia e comportamento andam juntos. Acesse minha página e clique no sino para receber notificações.