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Alece abre exposição celebrando 25 anos do Escritório Frei Tito de direitos humanos
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Vertical política

Alece abre exposição celebrando 25 anos do Escritório Frei Tito de direitos humanos

Exposição gratuita na sede da Casa celebra história de órgão do Legislativo que atua com assessoria jurídica comunitária; evento segue até 27 de fevereiro
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Exposição ocorre no Espaço Zélia Mota, na sede da Alece (Foto: Pedro Albuquerque/Agência Alece)
Foto: Pedro Albuquerque/Agência Alece Exposição ocorre no Espaço Zélia Mota, na sede da Alece

A Assembleia Legislativa do Ceará abriu nesta terça-feira, 16, a exposição gratuita “Escritório Frei Tito 25 anos: Justiça em Movimento”, em referência ao órgão da Casa que atua na defesa dos direitos humanos. A exposição ocorre no Espaço Zélia Mota, na sede do Legislativo, e está aberta à visitação até 27 de fevereiro de 2026.

“Ao apresentar esse percurso, a exposição tem como objetivo compartilhar com o público as diversas histórias de luta acompanhadas e fortalecidas pela atuação do EFTA ao longo de seus 25 anos, destacando o papel da assessoria jurídica popular na promoção e na garantia de direitos no Ceará”, diz nota da Alece sobre o evento.

A exposição é organizada pelo Memorial Deputado Pontes Neto (Malce) e é acompanhada pela Comissão de Direitos Humanos da Casa, que atua de forma integrada com o órgão. Fundado em 2000, o Escritório Frei Tito atua com foco em assessoria jurídica popular, em casos de violação de direitos humanos, para comunidades e grupos vulneráveis do Estado.

“É muito importante que a sociedade conheça o Escritório Frei Tito e a assessoria jurídica popular, que articula educação em direitos, fortalecimento das comunidades e instrumentos jurídicos para enfrentar violações de direitos humanos. A exposição também homenageia Frei Tito de Alencar, nosso mártir dos direitos humanos”, diz Renato Roseno (Psol), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alece.

Curador do Memorial da Alece, Miguel dos Santos destaca que a mostra foi pensada a partir de comunidades assessoradas pelo órgão. “A exposição conta a história do escritório a partir dessas coletividades e apresenta uma atuação que vai além do campo judicial, ao integrar educação popular em direitos humanos, articulação institucional e fortalecimento coletivo”, diz.

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