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Eduardo Costa vira réu por estelionato
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Jornalista e radialista. Formado em Comunicação Social - Jornalismo - pelo Centro Universitário Estácio do Ceará e com passagens pelo Sistema Verdes Mares, como repórter esportivo, Grupo de Comunicação O POVO, como repórter de mídias digitais, e Grupo Cidade de Comunicação, como coordenador digital. Atualmente, é diretor de criação no Grupo de Comunicação O POVO, tendo retornado à empresa em 2021. Acompanha assuntos de entretenimento. Tem como hobby narrar futebol nas horas vagas.

Walber Freitas arte e cultura

Eduardo Costa vira réu por estelionato

Cantor Eduardo Costa virou réu por estelionato após a Justiça aceitar denúncia do Ministério Público. Sertanejo teria omitido informações em negociação de imóvel em Capitólio, no Sul de Minas
Tipo Notícia
Eduardo Costa vira réu por estelionato (Foto: Reprodução/Instagram)
Foto: Reprodução/Instagram Eduardo Costa vira réu por estelionato

O sertanejo Eduardo Costa virou réu por estelionato após a Justiça aceitar a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). O cantor e o cunhado, Gustavo Caetano Silva, negociaram um imóvel em Capitólio, Minas Gerais, omitindo informações de que o terreno era alvo de ações judiciais, o que configura "obtenção de vantagem ilícita".

O juiz José Xavier Magalhães Brandão, em decisão publicada na última segunda-feira, 31, recebeu a denúncia nos termos do artigo 395, do Código de Processo Penal. "Preenchidos os pressupostos processuais e as condições para o exercício da ação penal, não estando inepta a denúncia e presente a justa causa, recebo a denúncia", disse.

O magistrado deu um prazo de 10 dias para resposta à acusação. A assessoria de Eduardo Costa não se pronunciou ainda sobre o caso, que começou a ser investigado em 2017.

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Relembre o caso envolvendo Eduardo Costa

A Polícia Civil informou que Eduardo Costa negociou o imóvel em Capitólio em troca de uma casa, de propriedade de um casal, na Região da Pampulha, em BH, avaliada em R$ 9 milhões.

Ao tentar registrar o imóvel de Capitólio, o casal soube que ele era alvo de uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) e de uma ação de reintegração de posse.

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