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Cinco hospitais de Fortaleza atingem ocupação máxima dos leitos de UTI; veja lista
Reportagem

Cinco hospitais de Fortaleza atingem ocupação máxima dos leitos de UTI; veja lista

Fortaleza. Segundo IntegraSUS
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Mesmo com expansão do número de leitos, as taxas seguem em alta. (Foto: Divulgação/ Governo do Ceará)
Foto: Divulgação/ Governo do Ceará Mesmo com expansão do número de leitos, as taxas seguem em alta.

Cinco hospitais de Fortaleza estão com 100% dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) ocupados por pacientes com Covid-19. A informação foi divulgada na plataforma IntegraSUS, da Secretaria de Saúde do Estado (Sesa), com base em dados colhidos até às 18h04min de hoje. Balanço leva em consideração tanto unidades médicas privadas quanto públicas da Capital.

As instituições que registravam o limite máximo de ocupação de leitos desse porte, segundo a plataforma, são: Hospital Aldeota, Casa de Saúde e Maternidade São Raimundo, Hospital São José de Doenças Infecciosas, Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza e Hospital Antônio Prudente. A rede Hapvida informa que trabalha com o sistema, que nesta segunda tinha 72,4% de ocupação dos 654 leitos, com possibilidade de remanejamento rápido de pacientes entre as unidades.

O índice é reflexo do aumento de casos da patologia na Capital, que tem colocado a rede de saúde municipal em alarme. Apesar disso, número atual é 50% menor ao registrado pela taxa há pouco mais de uma semana, quando dez instituições apareciam com todos os leitos de UTI ocupados. 

Em relação a média geral de ocupação do leitos de UTI da Capital, balanço aponta que número está em 89,56%, porcentagem que vem se mantendo acima de 80% há pelo menos um mês. Os leitos desse porte mais ocupados são os voltados para o atendimento adulto, cuja taxa de ocupação atual é de 90.61% atualmente e já chegou a 97.01% - máximo registrado desde o pico da doença.

Já quanto aos leitos de enfermaria da Cidade, 83,73% estão sendo utilizados atualmente, com maior ocupação registrada naqueles direcionados para atendimento de adultos (90,08%). O mesmo índice nas enfermarias infantis da Capital é de 64.55% e na voltadas para o atendimento de gestante é de 70%. (Gabriela Almeida)


 

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