Além das sete unidades que serão transformadas em Apacs, outros 12 prédios, que ainda funcionam ou já serviram como cadeias, ganharão nova utilidade. Eles serão modificados para servir como centros de triagem instalados no Interior.

Neste caso, as localizações já foram definidas. Os centros serão instalados em Tianguá, Sobral, Cruz, Trairi, Santa Quitéria, Cedro, Fortim e Juazeiro do Norte. Todos estes ainda possuem cadeias públicas ativas. Completam a lista os prédios que foram desativados nas cidades de Novo Oriente, Caridade, Milhã e Tabuleiro do Norte.

De acordo com o secretário Mauro Albuquerque, a ideia é abrigar nessas unidades os suspeitos presos pelas Polícias Civil e Militar, facilitando a movimentação dos internos no sistema prisional. A medida, segundo Albuquerque, facilitará um monitoramento permanente do efetivo de presos, bem como a redistribuição desses internos entre as unidades, sempre que necessário.

Atualmente, o Ceará conta com apenas um Centro de Triagem e Observação Criminológica, localizado em Caucaia, ao lado da Unidade Prisional Adalberto Barros de Oliveira Leal, conhecida como Carrapicho.