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Em 21 dias, Fortaleza registra 380 chamados por risco de desabamento
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Em 21 dias, Fortaleza registra 380 chamados por risco de desabamento

Este mês foi o com maior número de chamados, até em decorrência do alerta gerado pelo acidente com o Edifício Andréa. Por conta de risco de desabamento, a Defesa Civil recebeu 380 chamados e mais seis por desabamento de 1º a 21 de outubro
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Local dos escombros do Edifício Andréa  (Foto: Fabio Lima/O POVO) (Foto: Fabio Lima)
Foto: Fabio Lima Local dos escombros do Edifício Andréa (Foto: Fabio Lima/O POVO)

O número de chamados da população por ocasião de risco de desabamento ou desabamento efetivo junto à Defesa Civil cresceu 239% em 2019. Isso até o dia 21 de outubro. O total de chamados dentro dos dois casos somou 1.826 solicitações de visitas do órgão a localidades de Fortaleza. Por todo o ano de 2018, foram apenas 764 registros de desabamento ou risco de desabamento.

Os efeitos políticos da tragédia - ouça a análise:

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Este mês foi o com maior número de chamados, até em decorrência do alerta gerado pelo acidente com o Edifício Andréa. Por conta de risco de desabamento, a Defesa Civil recebeu 380 chamados e mais seis por desabamento de 1º a 21 de outubro. Dentro só da Regional II, onde estava o prédio que desabou no bairro Dionísio Torres, foram 144 solicitações da população.

Em junho, a Defesa Civil registrou o segundo maior número de pedidos para averiguar riscos de desmoronamento ou de desabamento mesmo por Fortaleza, 251 chamados. 

Após registros relacionados a desabamentos - os mais recorrentes em todos os meses deste ano -, a Defesa Civil mais recebe casos de incêndio, inundação e alagamento.

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