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4 macrorregiões do Ceará têm cerca de 80% de ocupação de UTIs
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4 macrorregiões do Ceará têm cerca de 80% de ocupação de UTIs

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AMBULÂNCIA com paciente do Interior chega ao Hospital Leonardo da Vinci (Foto: Aurélio Alves)
Foto: Aurélio Alves AMBULÂNCIA com paciente do Interior chega ao Hospital Leonardo da Vinci

Quatro das cinco macrorregiões de saúde do Estado estão com a ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em torno de 80%. Sobral (83,23%), Sertão Central (80,36%), Litoral Leste/Jaguaribe (80%) passam dessa marca, por pouco atingida pelo Cariri (78,98%). Apenas Fortaleza tem situação mais "confortável", com 64,71% dos leitos de UTI ocupados. As informações são da plataforma IntegraSUS, da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), atualizada ontem, 13, às 21h06min. A média no Estado da taxa de ocupação dos leitos de internação de alta complexidade é de 72,13%.

O Ceará soma 137.234 casos de Covid-19 e 6.975 óbitos pela infecção. São 111.238 pacientes recuperados do novo coronavírus, o que representa 81% das confirmações. Fortaleza segue com o maior número de casos, concentrando 38.128 confirmações da doença e 3.526 óbitos, seguido de Sobral (8.442 casos e 260 mortes), Caucaia (4.409 casos e 303 óbitos), Maracanaú (4.407 casos e 219 óbitos) e Juazeiro do Norte (4.174 casos e 141 mortes).

A Capital concentra 27,8% dos casos e 50,7% das mortes registradas no Estado. Com a interiorização da doença, a proporção de casos entre Fortaleza e Interior apresentou inversão. O que também vem acontecendo com os óbitos.

Após duas mortes em 24 horas no último domingo, 12, 25 óbitos ocorreram ontem, 13, em decorrência da Covid-19 no Ceará. Considerando o total de registros inseridos no sistema, foram 444 mortes contabilizadas a mais. Esse número considera os pacientes que morreram ontem mais os óbitos ocorridos anteriormente, cujo resultado do exame com a confirmação de que o paciente tinha Covid-19 foi registrado nesta segunda-feira.

O Estado tem 70.309 casos da patologia em investigação e apresenta taxa de letalidade de 5,1% (a relação entre o número de casos e as mortes).

 

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