Logo O POVO+
Unimed tem menor número de internações da pandemia
CIDADES

Unimed tem menor número de internações da pandemia

Fortaleza. 31 internados
Edição Impressa
Tipo Notícia Por
No vídeo de divulgação dos dados, Elias Leite, presidente da Unimed Fortaleza (Foto: Reprodução/Instagram)
Foto: Reprodução/Instagram No vídeo de divulgação dos dados, Elias Leite, presidente da Unimed Fortaleza

O menor número de internações por Covid-19 desde o começo da pandemia no Sistema Unimed Fortaleza foi registrado na sexta-feira passada, 20. Conforme balanço divulgado pelo presidente da cooperativa, Elias Leite, foram calculados 31 internados pela doença, dos quais 11 estavam em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e seis sob uso de ventilação mecânica.

"Mesmo no momento de menor quantidade de número no ano passado, nós não tivemos números tão baixos como temos hoje (segunda-feira , 30), o que é sim uma excelente notícia", declarou Elias em vídeo publicado nas redes sociais. Desde a segunda-feira, dia 16, o número total de pacientes internados com a patologia diminuiu 11,43% (de 35 para 31 registros).

Somente no Hospital Regional da Unimed (HRU), localizado no bairro São João do Tauape, 54 pessoas com suspeitas de Covid-19 foram atendidas até meia-noite do último dia 19. De meio-dia de quinta passada a meio-dia de sexta (27), cinco pessoas receberam alta, enquanto não houve nenhuma internação e nenhum óbito em decorrência do coronavírus.

Em relação às altas totais, foram 8.225 em todo o Sistema Unimed Fortaleza até sexta-feira, das quais 4.734 ocorreram apenas no HRU.

No vídeo de divulgação dos dados, Elias confessou preocupação com a variante Delta, responsável por 96 casos de Covid-19 no Estado. O presidente da Unimed afirmou acompanhar esses efeitos da variante Delta e também a possibilidade de uma terceira onda, "o que seria péssimo". "Esse ano tem sido muito difícil. Tudo ficou mais difícil. A quantidade de pacientes, a intensidade da doença, os custos com o manejo da doença. Então uma terceira onda seria terrível", declarou.

Apesar disso, o médico admitiu sua esperança: "Não dá para desacreditar, não dá para achar que nós não vamos vencer. Vamos sim". Ele relembrou a importância de manter os cuidados e a proteção. "Não dá para baixar a guarda. Nós ainda temos pessoas adoecendo, mesmo pessoas que não tinham adoecido até agora", concluiu. (Alexia Vieira)

Leia mais na Opinião, página 18

O que você achou desse conteúdo?